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segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

MENSTRUAR OU NÃO?


Eis a questão...

Avanços científicos sempre foram intimamente ligados e até responsáveis pelas grandes revoluções comportamentais de nossa história. A pílula anticoncepcional é um caso clássico dessa relação entre ciência e comportamento social. Seu aparecimento nos anos 70 teve papel fundamental nos movimentos de emancipação feminina e de liberação sexual que mudaram o mundo.

Quatro décadas se passaram, e as pílulas se desenvolveram tanto quanto a mulher e seu papel na sociedade. De verdadeiras bombas hormonais, as pílulas evoluíram a ponto de hoje em dia se encontrar opções que tratam de cólicas, do sangramento em excesso e até da TPM.

Dentre os novos e sofisticados métodos contraceptivos, os que estão causando polêmica e merecem uma maior reflexão são os medicamentos que anulam a menstruação.

Após conquistar a possibilidade de não engravidar, a mulher pode hoje também não menstruar: é tudo uma questão de opção.

Segundo a Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), em cerca de 30% a 40% das mulheres que usam esses anticoncepcionais, a menstruação continua em menor número, ou ocorrem sangramentos irregulares, dependendo do método utilizado.

Diante de tal tipo de escolha, a melhor saída é a informação. As principais dúvidas dizem respeito aos possíveis danos físicos e psicológicos de se não menstruar, assim como o funcionamento e eficácia de tais métodos. Ainda não há consenso entre os médicos especialistas sobre o uso prolongado desses remédios hormonais. Por isso, a posição da Febrasgo é que nenhum dos medicamentos que encerra a menstruação pode ser usado sem indicação médica.

A seguir, uma entrevista com o Coordenador do Setor Integrado de Reprodução Humana do Depto de Ginecologia da Unifesp – Escola Paulista de Medicina (Universidade Federal de São Paulo), Dr Vilmon de Freitas.

É fato que o ciclo reprodutivo feminino vem sofrendo alterações ao longo da evolução humana. Como antigamente a mulher passava bom tempo de sua vida em gestação, era bem comum não menstruar. Pesquisas revelam que no início do século 19, as mulheres menstruavam de 30 a 40 vezes durante sua vida. Hoje, são mais de 400 ciclos menstruais. Afinal, o que há de verdade nas teses que afirmam que o organismo feminino não está apto a ter tantos ciclos menstruais? É verdade que o aumento do número de casos de câncer de mama está relacionado à grande quantidade de ciclos menstruais que a mulher tem nos dias de hoje? Passar uma vida inteira menstruando faz mal?

A mãe natureza quando pôs a mulher na terra foi com o intuito de que ela reproduzisse o que é importante para a manutenção da espécie. Desta forma, ela nunca iria imaginar que chegaria um dia em que suas filhas fossem fazer parte do mercado de trabalho atuando como jornalistas, advogadas, médicas, entre outras profissões. Para tanto, tiveram que renunciar a maternidade na hora apropriada, ou seja, por volta dos 17, 18 anos, fase da vida na qual têm maior potencial reprodutivo. Ora, se antigamente os casais se uniam para ter filhos, muitos filhos, quase que seguidamente, e a mulher era chamada "dona de casa" e, além dos afazeres domésticos, criava e educava a prole. Hoje, ah hoje! Além de se casarem mais tarde, a última coisa que o casal quer são os filhos. E, quando os têm, é somente um ou dois no máximo. Portanto, a gestação "fora de época", isto é, mais tarde (após 30 anos) permite a pessoa ter muitos ciclos menstruais. Muitas recorrem ao uso prolongado de pílulas, e tudo isto levou, seguramente, ao aumento do câncer da mama em aproximadamente quatro vezes. Existem trabalhos científicos, epidemiológicos, que mostram este fato.

Para finalizar, devo informar que muita menstruação (ovulações) também predispõe ao câncer de ovário, entidade rara, mas mortal.

Você costuma indicar a suas pacientes remédios que inibem a menstruação? Se sim, quais remédios desse tipo você confia mais?

Em algumas situações sim. Por exemplo: paciente com endometriose; a cada ciclo menstrual a doença avança. Então é importante a suspensão do sangramento mensal. Neste sentido, as pílulas são excelentes. Obviamente, é necessário acompanhamento médico por causa de possíveis efeitos adversos que os hormônios que compõem o comprimido podem provocar. Aliás, as pílulas anticoncepcionais têm mais de 40 anos de uso, portanto são os fármacos mais estudados que existem, além do baixo custo.

Pessoas que levam uma vida sedentária, fumam e bebem com freqüência podem tomar pílula normalmente? É comum se falar que nesses casos, o risco de derrame é muito grande.

Faltou você acrescentar idade acima de 30 anos. Ah, realmente, é um perigo, já que os hormônios exercem impacto sobre o sistema de coagulação.

O ato de não menstruar pode não fazer mal à saúde, mas e à cabeça feminina?

É escolha pessoal. O fato da a pessoa menstruar regularmente mostra que a saúde vai bem. Isto espelha a função reprodutiva, evidencia que as glândulas estão com bom funcionamento. Agora, alterações emocionais, depressão, estresse, podem fazer cessar as menstruações. Sem menstruar, a mulher não tem como analisar sua saúde. Neste sentido, é importante a visita ao médico para um diagnóstico correto.

Fonte: delas.ig.com.br


Todos os dias no meu consultório escuto dúvidas com relação a menstruação: “nunca vem no dia certo, será que sou desregulada?” “Nos primeiros dois dias desce bastante sangue e às vezes com pedaços, no terceiro vem bem menos e no quarto quase não sai nada. É normal?” “E se eu ficar sem menstruar? Tem algum problema?” Pronto! Esta é uma das grandes dúvidas feminina: menstruar ou não menstruar? Eis a questão!

Antes de mais nada, vale a pena lembrar que a menstruação é um processo natural do corpo feminino e indica que naquele mês a mulher não engravidou.

Mas, por mais que seja natural, para algumas mulheres este pode ser um período muito incômodo. Nos dias de hoje, grande parte das mulheres leva uma vida bem corrida: casa-trabalho-família e quando sobra um tempinho para passear, ir a praia... é ótimo! Imagina estar menstruada nestas horas? E quando aquele cara que você está de olho há um tempão te chama pra sair e você está naqueles dias? E para completar, cheia de cólicas e TPM? Que situação!

Isto sem falar naquelas mulheres que realmente precisam ficar sem menstruar, como por exemplo, as que estão em tratamento para endometriose.

Estas e tantas outras situações podem servir de motivo para uma consulta com o ginecologista para saber quais são as alternativas disponíveis para quem quer se livrar temporariamente da menstruação.

Existem diversos medicamentos que podem provocar a suspensão da menstruação, mas os mais utilizados para este fim são os métodos anticoncepcionais que contém somente um tipo de hormônio: a progesterona.

As injeções trimestrais, a minipílula, o DIU medicado com hormônio (Mirena) e o implante colocado debaixo da pele (Implanon) são exemplos. A suspensão da menstruação é um efeito esperado para quem usa estes métodos.

As pílulas anticoncepcionais combinadas, que contém estrogênio e progesterona, também têm sido usadas para suspender ou atrasar a menstruação.

Muitas mulheres “emendam” uma cartela na outra sem dar intervalos. Apesar de não ser prejudicial à saúde e nem diminuir a eficácia do método, estas mulheres podem ter mais sangramentos de escape, aquele tipo “fora de hora”.

Todos estes métodos são muito seguros e têm vantagens e desvantagens. Entretanto devem ser sempre utilizados sob recomendação médica, pois não são livres de contra-indicações. Se não forem bem indicados, aí sim, podem trazer danos à saúde da mulher!

Existe uma crença popular que diz que se a mulher não menstruar, pode ficar maluca, pois o sangue “sobe para a cabeça”. É claro que isto não acontece, mas é importante estar atenta: em geral, ficar sem menstruar não traz riscos para a saúde da mulher e nem para o seu futuro reprodutivo, desde que ela esteja usando algum método que tenha este efeito! Se a mulher não usa nada e fica sem menstruar, é fundamental procurar ajuda médica, pois esta situação não é normal. Ela poderá estar grávida e não saber ou ter algum problema que precisa ser investigado e tratado.

Fonte: www.wmulher.com.br

Quando dizemos que uma mulher pode ficar sem menstruação ,nos dirigimos àquelas mulheres a quem o sangramento menstrual traz evidentes prejuízos. São as portadoras de doenças como: endometriose, anemia, miomas, tensão pré menstrual, menstruações abundantes, além de outras situações associadas à menstruação.

Mulheres que não apresentam problemas menstruais no presente, também podem se beneficiar com a ausência de sangramento e evitar a manifestação de uma doença grave no futuro.

Estas mulheres poderão ser prováveis candidatas a qualquer cirurgia de baixo ventre(pélvica) pois sabemos que durante a menstruação, levamos restos de tecido em decomposição, células vivas e possivelmente microor-ganismos para dentro do abdômen, que poderão provocar aderências e várias outras doenças, dentre as quais destacamos a endometriose, como uma das principais causas de dor pélvica e infertilidade nas mulheres.

Também podem deixar de menstruar, por períodos variáveis, as mulheres para quem menstruação é um incômodo.

É importante a consciência da dificuldade que representa modificar uma herança cultural que domina o comportamento da população há mais de 2000 anos, principalmente, nos países de 3º mundo onde a menstruação está associada à juventude e a feminilidade.

Podemos evitar a menstruação de várias formas. A mais radical consiste na retirada do útero e dos ovários. A simples histerectomia livra a mulher do sangramento menstrual e das cólicas, mas não da tensão pré menstrual. A retirada dos ovários ou castração, livra a mulher da tensão pré menstrual e do sangramento, mas traz a menopausa, que pode ser minimizada com a reposição hormonal, considerando, porém, eventuais dificuldades de adaptação aos hormônios. Uma alternativa menos radical é a ressecção do endométrio pela histeroscopia.

As alternativas menos radicais, são , sem dúvida, os tratamentos que inibem a ovulação. Podem ser utilizados com esse objetivo, os anticoncepcionais orais sem intervalo(tem a grande vantagem das mulheres menstruarem quando quiserem ou seja, com a simples interrupção das tomadas diárias) ou as injeções de medroxiprogeste-rona mensais ou trimestrais.

Os novos conhecimentos que afastam a idéia de que a ausência da menstruação é prejudicial a saúde da mulher , trazem uma luz àquelas mulheres para quem o sangramento repetido é um incômodo ou uma causa de sofrimento.

Fonte: www.austa.com.br

Menstruar ou não menstruar? Está aí uma dúvida cruel do universo feminino, já que, hoje, há diversas alternativas para suspender aqueles dias.

Todos os dias no meu consultório escuto dúvidas com relação à menstruação: "nunca vem no dia certo, será que sou desregulada?" "Nos primeiros dois dias desce bastante sangue e às vezes com pedaços, no terceiro vem bem menos e no quarto quase não sai nada. É normal?" "E se eu ficar sem menstruar? Tem algum problema?" Pronto! Esta é uma das grandes dúvidas feminina: menstruar ou não menstruar? Eis a questão!

Antes de mais nada, vale a pena lembrar que a menstruação é um processo natural do corpo feminino e indica que naquele mês a mulher não engravidou.

Mas, por mais que seja natural, para algumas mulheres este pode ser um período muito incômodo. Nos dias de hoje, grande parte das mulheres leva uma vida bem corrida: casa-trabalho-família e quando sobra um tempinho para passear, ir à praia... é ótimo! Imagina estar menstruada nestas horas? E quando aquele cara que você está de olho há um tempão te chama pra sair e você está naqueles dias? E, para completar, cheia de cólicas e TPM? Que situação!

Isto sem falar naquelas mulheres que realmente precisam ficar sem menstruar, como, por exemplo, as que estão em tratamento para endometriose. Estas e tantas outras situações podem servir de motivo para uma consulta com o ginecologista para saber quais são as alternativas disponíveis para quem quer se livrar temporariamente da menstruação.

Existem diversos medicamentos que podem provocar a suspensão da menstruação, mas os mais utilizados para este fim são os métodos anticoncepcionais que contêm somente um tipo de hormônio: a progesterona.

As injeções trimestrais, a minipílula, o DIU medicado com hormônio (Mirena) e o implante colocado debaixo da pele (Implanon) são exemplos. A suspensão da menstruação é um efeito esperado para quem usa estes métodos.

As pílulas anticoncepcionais combinadas, que contêm estrogênio e progesterona, também têm sido usadas para suspender ou atrasar a menstruação.

Muitas mulheres "emendam" uma cartela na outra sem dar intervalos. Apesar de não ser prejudicial à saúde e nem diminuir a eficácia do método, estas mulheres podem ter mais sangramentos de escape, aquele tipo "fora de hora".

Todos estes métodos são muito seguros e têm vantagens e desvantagens. Entretanto, devem ser sempre utilizados sob recomendação médica, pois não são livres de contra-indicações. Se não forem bem indicados, aí sim, podem trazer danos à saúde da mulher!

Existe uma crença popular que diz que se a mulher não menstruar, pode ficar maluca, pois o sangue "sobe para a cabeça". É claro que isto não acontece, mas é importante estar atenta: em geral, ficar sem menstruar não traz riscos para a saúde feminina e nem para o seu futuro reprodutivo, desde que ela esteja usando algum método que tenha este efeito! Se a mulher não usa nada e fica sem menstruar, é fundamental procurar ajuda médica, pois esta situação não é normal. Ela poderá estar grávida e não saber ou ter algum problema que precisa ser investigado e tratado.

Fonte: www.bolsademulher.com"Pílulas" modernas atraem quem não quer menstruar

Quatro décadas depois da revolução provocada pela pílula anticoncepcional, uma grande polêmica se inicia e promete modificar novamente os paradigmas em torno da vida reprodutiva feminina. Um número cada vez maior de mulheres quer informações sobre os novos contraceptivos de uso contínuo, que prometem acabar com os transtornos que a menstruação costuma acarretar -ou pelo menos, diminui-los-, como a tensão pré-menstrual (TPM), os sangramentos em excesso, as cólicas e as temíveis variaçõesde humor.

"Pelo menos uma cliente por dia me procura para obter mais informações sobre esses medicamentos", diz o ginecologista Eduardo Zlotnik, do hospital Albert Einstein. "Há um interesse crescente, particularmente no último ano, por causa do lançamento de novos produtos no Brasil, como os implantes subcutâneos e o dispositivo intra-uterino com hormônios", diz o chefe do setor de planejamento familiar do Hospital das Clínicas, Nilson Roberto de Mello.

Existe atualmente uma extensa gama de novos anticoncepcionais hormonais à disposição no mercado, o que possibilita individualizar os tratamentos de acordo com as necessidades e o estágio de vida da mulher. As novidades estão na forma de apresentação e de uso. Há implantes subcutâneos que liberam hormônios e podem ficar três anos seguidos no corpo e dispositivos intra-uterinos que "pingam" hormônio diretamente no útero, sem exigir troca por um período de até cinco anos.

Sobre a eficácia contraceptiva desses novos medicamentos, ela é próxima de 100%, principalmente os da categoria implante (subcutâneos e intra-uterinos), pois não exigem da mulher disciplina no modo de usar.

Já com relação à eficácia no combate aos incômodos mensais, há controvérsias. Ainda não existem estudos conclusivos no Brasil nem no exterior que garantam a eficiência desses medicamentos no combate aos efeitos indesejáveis da menstruação.

Também não há consenso entre os especialistas sobre possíveis males do uso contínuo desses hormônios no organismo feminino.

Os novos medicamentos jogam lenha na discussão sobre a importância ou não da menstruação para a saúde da mulher.

A fisiologia feminina vem sofrendo alterações ao longo da evolução da espécie humana. No início do século 19, as mulheres menstruavam de 30 a 40 vezes ao longo da vida. Hoje, são mais de 400 ciclos menstruais. No reino animal, fêmeas de poucas espécies ainda menstruam.

"A decisão de menstruar ou não é da mulher. O fato é que há um arsenal terapêutico muito grande, e já é possível resolver com mais eficiência problemas que incomodam as mulheres", afirma o médico Jarbas Magalhães, da Comissão Nacional de Anticoncepção da Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Para a secretária Elizabeth Costa, 44, o implante representou um bem-estar que ela desconhecia. "Meu sangramento era exagerado, às vezes me impedia de sair de casa", diz. Já para a fisioterapeuta Silvia Waisman, há dois meses com o implante subcutâneo, sangrar não a incomoda. "Eu quero me ver livre da irritação, das cólicas e da enxaqueca que sinto antes de menstruar", diz ela, que também não vê problemas caso a menstruação seja totalmente interrompida.

"Não acredito em alguns mitos sobre a menstruação, como ser importante para "limpar" o corpo da mulher", diz Silvia.

A psicóloga Tânia Maria Soares Sonego, 37, usa uma pílula de uso contínuo há quatro meses. Usuária de anticoncepcionais orais desde os 23 anos, ela diz que, ao fazer as pausas após a ingestão de 21 comprimidos, sentia cólicas e enxaquecas que chegavam a provocar vômitos e outros desconfortos. "Os sintomas pioraram com a idade, e isso me fez optar pelo novo medicamento." Ela diz que não sente mais cólicas e quase não tem mais enxaqueca. Trocou de médico para usar o novo produto, pois o anterior não era favorável. "Agora vou partir para o implante, assim não tenho de lembrar de tomar comprimidos. Você põe e esquece."

Em estudo desenvolvido recentemente na Holanda com mais de 300 mulheres e publicado na "New Scientist", cerca de 70% daquelas entre 15 e 50 anos gostariam de ter seus ciclos mais longos: menos do que uma vez por mês. Dentre elas, a maioria preferiria ciclos a cada três meses ou nunca.

Mas há médicos que defendem a posição de menos interferência nos processos naturais do organismo. "Na idade fértil, querem que a mulher não menstrue. Quando chega a menopausa, indicam hormônios para manter o sangramento. Mas é preciso entender que, embora os remédios hormonais sejam muito mais seguros hoje em dia, todos apresentam algum tipo de risco. Não se pode vender a idéia de que finalmente apareceu uma solução mágica", pondera a ginecologista Juraci Ghiaroni, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O Centro de Apoio à Mulher com TPM do Hospital das Clínicas de São Paulo está realizando um trabalho de pesquisa inédito no Brasil e no exterior com medicamentos que interferem na menstruação de pacientes que sofrem de TPM intensa e desejam eliminar os sintomas.

"Queremos esclarecer cientificamente as vantagens ou desvantagens dos diferentes métodos, seu modo de ação no aparelho reprodutor e no restante do organismo feminino", explica a coordenadora do centro, a médica Mara Diegoli. Os resultados sairão num prazo de seis meses a um ano.

Fonte: www1.folha.uol.com.br

Um comentário:

  1. e normal mentruar 2 a 3 dias e parar so dou a pausa de 7 dias o que faço

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