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"O Segredo da vitória, em todos os setores da vida, permanece na arte de aprender,imaginar,esperar e fazer mais um pouco."
( Chico Xavier - ditado por André Luiz )

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

ATRAÇÃO HOMEM MULHER


Por que nos apaixonamos?

O que está por trás da atração entre os sexos? A sexualidade é um assunto sobre o qual ninguém é neutro. Todos têm uma natureza sexual, todos têm necessidade da sexualidade, e uma personalidade sexual que foi formada no lar, na escola, pelo sistema de tentativa e erro na vida, e seja lá o que for que passemos ao longo do caminho, das influências sutis e nem tão sutis assim da sociedade em que vivemos.

Ao tentar entender nossa sexualidade devemos procurar por suas origens. De onde vem nossa sexualidade? Neste artigo, eu gostaria de contemplar duas abordagens. Uma é a abordagem prevalecente, contemporânea, científica. E então nós a compararemos com a abordagem da Torá – especificamente, a perspectiva cabalista-chassídica na Torá.

Quando um homem está fisicamente atraído por uma mulher, ou uma mulher por um homem, isso pode parecer algo muito biológico, mas sob uma perspectiva judaica, da Torá, é apenas uma manifestação física de uma atração espiritual bastante profunda.

Existem, obviamente, numerosas teorias científicas seculares sobre o tema. Examinemos aquela que é provavelmente a dominante: a teoria biológica ou evolucionária, baseada essencialmente na idéia de que a "sobrevivência do mais apto" é a força primária na natureza, e a fonte das características particulares de qualquer criatura, desde as células isoladas até o alto da "cadeia evolucionária", os animais e seres humanos.

Sob esta perspectiva, nossa sexualidade deriva do fato de que a perpetuação da espécie é atingida através do relacionamento sexual entre macho e fêmea. O homem, portanto, procurará a mulher que seja mais fértil, e que terá os filhos mais saudáveis; e a fêmea procurará um homem que forneça a semente mais sadia, que seja o mais viril e que proteja os descendentes.

Esta teoria explica muitas coisas sobre a nossa sexualidade. Explica por que homens e mulheres procuram uns aos outros. Explica por que determinados aspectos nas mulheres ou nos homens são tão atraentes para o sexo oposto, porque refletem elementos de fertilidade ou sinais de saúde, que são importantes para a perpetuação da espécie.

O que esta teoria basicamente afirma é que por trás da mística e da beleza, do romance e sensualidade nos quais vem envolvida a sexualidade humana, está uma força primitiva: a necessidade de existir, e de eternizar aquela existência. Como o ser humano é um animal com uma certa dose de sofisticação, a sexualidade humana evolui rumo à sofisticação. O homem moderno não está preparado para pensar em si mesmo meramente como máquina de produzir filhos, portanto para envolver duas pessoas numa união, a evolução e a biologia conspiraram para imbuir o ato sexual não apenas com prazer, mas também com uma mística que nos compele ao longo da jornada romântica.

Olhando nos olhos do ser amado sobre a luz de velas numa mesa posta para dois, o ser humano pode pensar que ele ou ela se elevou acima do modelo de existência da sobrevivência-do-mais-apto; porém, na verdade, este "um degrau acima" é apenas a maneira da natureza de empacotar aquele impulso. Dois seres humanos se cortejando são essencialmente o mesmo que duas abelhas cortejando uma à outra. Uma abelha zumbe de certa maneira ou excreta um determinado cheiro, mas estas são táticas para fazê-las acasalar e produzir descendentes. Pela mesma ótica, os equipamentos da sexualidade humana, o romance, as flores, a música, a luz do luar, são na verdade a maneira da natureza de juntar duas pessoas.

A natureza é impiedosa, e deve prevalecer. Portanto, a natureza encontra uma maneira de fazer o macho e a fêmea se acasalarem. Esta, basicamente, é a abordagem científica para a sexualidade humana. Vamos agora contrastar isso com a abordagem da Torá.

A concepção da Torá sobre a sexualidade humana é expressa nos primeiros capítulos de Bereshit, e declara que a atração sexual entre os seres humanos é impulsionada por uma força totalmente diferente: a busca pela sua imagem Divina, pelo seu eu quintessencial

A Torá descreve o homem como tendo sido originalmente criado como um ser com "dois-lados". "Macho e fêmea Ele o criou e Ele chamou seu nome: homem." D’us então dividiu esta criatura em duas, e desde então, as metades divididas da imagem Divina procuram e anseiam uma pela outra.
Não são pessoa pela metade: o homem é uma personalidade completamente desenvolvida e a mulher é uma personalidade completamente desenvolvida. Mas há elementos em sua persona transcendental, em sua plenitude, que permanece incompleta se eles não encontram um ao outro.
Há alguma coisa faltando em cada um deles; eles foram certa vez parte de um todo maior. Para expressar em termos mais místicos, ou mais Divinos: eles estão realmente procurando tornar-se um só com D’us.

A raça humana é essencialmente uma entidade, uma singularidade macho-fêmea. Quando o homem e a mulher se juntam na união conjugal, recriam a imagem Divina na qual ambos foram formados como um.

Os ensinamentos da Cabalá vão um passo além, vendo a dinâmica macho/fêmea não apenas como dois sexos dentro de uma espécie. Segundo a Cabalá, estas são duas formas de energia que, na forma mais abstrata, são mencionadas como uma energia interna e uma energia projetora. A energia feminina e a energia masculina existem em cada homem e em cada mulher, e em toda parte da natureza.

Até a Divindade é às vezes descrita no feminino e às vezes no masculino. Contrário à percepção comum do D’us "patriarcal" da Torá, muitos dos atributos Divinos são femininos, como a Shechiná, que é a dimensão feminina da Divindade.

Portanto, o que temos aqui é uma divisão de duas energias, e uma ânsia e inclinação para se tornar um só todo. A raça humana foi criada à imagem de D’us, mas a raça humana é metade macho e metade fêmea, e por meio de sua união eles se tornam aquele todo maior, aquela Divina imagem que procura a união com D’us, que busca uma realidade mais elevada.

Esta é a alma da atração sexual. Esta atração, que se manifesta em muitas sensações físicas, desde o coração acelerado até a atração física por outra pessoa, é essencialmente a atração para se tornarem um todo completo, conectando-se à sua fonte em D’us. Não que eles tenham se desconectado por completo; mas conscientemente, as pessoas podem se afastar ao seu caminho individual narcisista, até egoísta. E aqui, há uma voz em você dizendo: eu anseio por algo maior. Quando um homem está fisicamente atraído por uma mulher, ou uma mulher por um homem, isso pode parecer algo muito biológico, mas sob uma perspectiva judaica, da Torá, é apenas uma manifestação física de uma atração espiritual bastante profunda.

Isso não equivale a dizer que o conceito de sexualidade da Torá não está intrinsecamente ligado ao objetivo de criar uma nova vida. Com certeza está. Porém a perpetuação da espécie não é o único fim de nossa sexualidade. Ao contrário: a natureza Divina de nossa sexualidade – o fato de que a união do macho e fêmea completa a Divina imagem na qual eles foram criados – é isso que nos dá o poder de trazer vida ao mundo.

Portanto, há algo Divino sobre a união em si. Isso está refletido na Halachá (Lei da Torá), que amplia a santidade do casamento também a circunstâncias em que a geração de descendentes não é uma possibilidade (como é o caso de um homem e/ou mulher que estão além da idade reprodutiva, ou são fisicamente incapazes de gerar filhos). Se a sexualidade fosse simplesmente o mecanismo da procriação, alguém poderia perguntar: "Eu, sem a perpetuação da espécie, de que servem o casamento e a sexualidade? Apenas um prazer egoísta? Onde está a santidade?"

A resposta é sim, a sexualidade em si é sagrada. Homem e mulher se unindo num ato Divino, uma experiência Divina.

Fonte: www.chabad.org.br

Voz e sexo, tudo a ver

Estudo brasileiro mostra a importância da voz na atração sexual e comprova que os homens com fala bonita têm mais chances na hora da conquista.

Uma lenda chinesa conta que um mandarim, em busca do grande amor, convidou sua eleita para um chá. A decepção, assim que a jovem abriu a boca, foi inevitável. ''Posso suportar uma mulher que não seja bela. Jamais uma que tenha voz semelhante ao som dos gansos'', teria dito.

O conto ancestral se repete no resultado de um estudo realizado pelo coordenador de pesquisas do Instituto Brasileiro de Sexologia, o ginecologista Amaury Mendes Jr. Durante um ano, o médico filmou e gravou as sessões de terapia com o consentimento de seus pacientes. Depois avaliou uma a uma, para saber que relação havia entre os problemas sexuais e a voz: ''Minhas suspeitas se confirmaram. Quando uma pessoa tem disfunções sexuais, acaba sofrendo uma baixa na auto-estima, o que se reflete imediatamente em sua voz. Ela gagueja, desafina, não tem clareza para falar e altera a modulação. Isso, óbvio, compromete qualquer conquista'', afirma o médico.

Para uma mulher, a voz de taquara rachada soa como trompete desafinado numa banda de metais, mas não chega a comprometer o andamento da música. Já para os homens, a voz titubeante, inesperadamente fina ou pouco firme representa definitiva interrupção da sinfonia antes mesmo da tentativa de execução. ''O homem se sente estimulado pela visão e, diante de um corpão violão, consegue deixar para segundo plano uma voz estridente ä e desagradável. Mas com a mulher acontece o contrário, porque os dois sentidos que mais a estimulam são a audição e o toque. Como o homem não pode sair acariciando impunemente, é o som de sua voz a arma mais poderosa que tem para conquistar a mulher desejada.''

Casos de homens que seduzem - ou decepcionam - em função da voz são comuns. De um lado estão os incontestavelmente belos como o ator Fábio Assunção, que, na pele de crápula ou herói, conquista mulheres de todas as idades com sua fala aveludada, grave e bem firme. De outro, os não menos bonitos, como Erik Marmo, que, ao emitir sons, metem a língua no meio dos dentes, fazem pausas pouco seguras, são homens com voz de menino. ''O timbre, a impostação e até a modulação da voz revelam a personalidade, a conduta e o comportamento de seu dono. Não há como um jovem imaturo ter uma voz firme, assim como é impossível para as adolescentes falar pausadamente, sem dar gritinhos'', diz o doutor Amaury.

De acordo com um estudo publicado na revista científica Evolution and Human Behavior, a voz é um fator determinante na Teoria da Evolução das Espécies. Depois de pedir a 146 jovens de ambos os sexos que classificassem vozes de acordo com seu nível de sedução, pesquisadores identificaram que as mais sedutoras correspondiam às pessoas consideradas mais bonitas. Em outras palavras, vozes que soam mais atraentes representam homens e mulheres de características físicas mais desejáveis ou, do ponto de vista científico, os melhores reprodutores.PODEROSO

Além de belo, Fábio Assunção tem uma voz aveludada, grave e tão firme que lhe permite até brincar de cantor

Mas as constatações acima não devem levar ao desespero aqueles que têm voz esganiçada, titubeante, atropelada ou pouco convincente. Afinal, para toda Gisele Bündchen, que fala como boa parte das garotas recém-saídas da puberdade, há sempre um Leonardo DiCaprio, que costuma fazer exclamações desafinadas, alvo de piadas em toda Hollywood. No entanto, para quem quer alterar o som da própria vida, é bom saber que timbre, altura e modulação são passíveis de mudança, desde que haja persistência. Uma prova disso são os cursos sempre lotados de Reinaldo Polito, especialista em expressão verbal e autor de mais de uma dezena de livros sobre o assunto, o último deles - Como Falar Corretamente e Sem Inibições - na 105° edição: ''O nervosismo deixa a voz enroscada na garganta e cada frase é pronunciada com dificuldade. Respirar profundamente é um truque básico para modular a voz, sem desafinar na entonação'', ensina do alto do púlpito em que subiu para ajudar muita gente a impostar e aveludar a voz. A atriz Juliana Paes não é sua aluna. Mas a moça, que sonha trilhar a carreira de cantora, arranjou um professor. Sua recente aparição no programa do Faustão cantando revela uma voz que nem de longe lembra os gritos irritantes da Jaqueline Joy em Celebridade.

Diferenças entre sexos

Confira as novas descobertas

Homens de voz grossa têm mais chances com as mulheres?

A mulher precisa ser convencida a fazer sexo. Uma voz grossa e bem modulada ajuda a formatar melhor esse convite.

Que tipo de voz feminina atrai os homens?

A voz mais doce e aveludada da mulher em fase reprodutiva, ou seja, entre a primeira menstruação e a menopausa. Parece meio animal, e é. O homem percebe, pela voz, que a mulher está produzindo estrogênios e sente-se atraído por isso.

Dicas para melhorar a voz

Brinque de AEIOU e pronuncie alto e prolongadamente cada vogal

A : faz os pulmões se abrir
E: massageia o pescoço
I: faz a laringe vibrar
O: transmite vibrações até os órgãos genitais
U: equilibra as funções do abdome

Mastigue gengibre

Limpa a garganta e ajuda a ''varrer'' as impurezas da saliva, deixando a voz mais clara e compreensível

Não fume

A nicotina engrossa a saliva, que acaba absorvendo impurezas e provocando pigarro, uma verdadeira barreira para a bela voz

Fonte: revistaepoca.globo.com


Descubra porque homens e mulheres tem cheiros diferentes


É o suor e sua interação com os hormônios, mas a questão – que encerra uma das chaves da atração sexual – envolve uma química mais complexa. O cheiro masculino, por exemplo, é mais intenso devido aos homens terem mais pêlos, que estimulam tanto a produção de suor quanto de odor. Já o aroma feminino característico concentra-se na região genital, por causa da sua lubrificação constante e do fato de o interior da vagina ser mais ácido, para proteger a mucosa. Além disso, existe grande concentração de glândulas sudoríparas na virilha e na vulva. O papel principal nessa história toda é justamente dessas glândulas produtoras do suor. Existem dois tipos: écrinas e apócrinas. As primeiras soltam um líquido que serve apenas para resfriar o corpo. Já as apócrinas liberam uma secreção leitosa, que é a verdadeira responsável pelos cheiros do corpo humano.

“Essa secreção, que tem a função de manter a pele hidratada e contém gordura, é um alimento rico para as bactérias, que se aproveitam do calor e da umidade de certas regiões do corpo para proliferar, causando cheiros fortes”, afirma o dermatologista Luís Antônio Torezan, de São Paulo. O odor feminino também é atribuído aos chamados ácidos alifáticos, substâncias gordurosas presentes no suor e na secreção vaginal. Estudos comprovaram que esses ácidos são uma forte isca sexual entre os primatas. Um exemplo divertido é a famosa carta de Napoleão Bonaparte à sua amada Josephine, avisando que chegaria do campo de batalha em poucos dias e pedindo para ela parar de se banhar, para deixar bem concentrado seu aroma natural. Mas o mais incrível nesse setor da bioquímica erótica são os feromônios, hormônios que produzem aromas que não são percebidos conscientemente, mas que, no mundo animal, regulam a atração que leva ao acasalamento.

Entre os humanos, fatores sociais e culturais pesam mais que os feromônios, mas eles não deixam de ter efeitos curiosos: mulheres que dormem ao lado de um homem tendem a menstruar e ovular mais regularmente; ao mesmo tempo em que, neste homem, a barba cresce mais rápido.

1. As glândulas sudoríparas se dividem em écrinas e apócrinas. As écrinas produzem um líquido incolor e inodoro, cuja composição é 99% água, que serve basicamente para resfriar o corpo – por isso, são uniformemente espalhadas por toda a nossa pele

2. O líquido leitoso produzido pelas glândulas apócrinas é levado naturalmente para o folículo piloso (base do pêlo) – por isso, regiões do corpo com mais pêlos costumam ter cheiro mais forte. Os feromônios, hormônios aromáticos que regulam a atração sexual, também são liberados por essas glândulas

3. Diferentemente das écrinas, a maioria das glândulas apócrinas se concentra nas axilas, no rosto, nos mamilos, na genitália e no ânus. Elas liberam uma secreção leitosa, formada por açúcares, gordura, proteínas e amônia – combinação que é um prato cheio para as bactérias, cuja proliferação é a verdadeira responsável pelo cheiro típico do suor

DE MENINO A HOMEM
Os testículos produzem testosterona, o hormônio sexual masculino. É ele que, na puberdade, faz a voz ficar grave, a massa muscular aumentar e os pêlos crescerem. Nessa fase, as glândulas apócrinas (veja acima) também se desenvolvem – o que acontece igualmente nas mulheres, mesmo sem testosterona

DE MENINA A MULHER
Os ovários produzem progesterona, o hormônio sexual feminino. É ele que, na puberdade, faz crescer seios e pêlos e desencadeia a menstruação. Nessa fase, o progesterona avisa o cérebro de que pode iniciar a produção de feromônios, os hormônios aromáticos que atuam na atração sexual. Nos homens, isso também acontece, mesmo sem progesterona.

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