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"O Segredo da vitória, em todos os setores da vida, permanece na arte de aprender,imaginar,esperar e fazer mais um pouco."
( Chico Xavier - ditado por André Luiz )

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

CÓLICA MENSTRUAL


Cólica Menstrual ou Dismenorréia

Cólica menstrual é o sintoma normal que acompanha a menstruação.

Também é chamada de dismenorréia e afeta 50% das mulheres em idade fertil.

Juntamente com a Tensão Pré-Menstrual é uma das principais queixas das mulheres, responsável por perda de dias inteiros de estudo ou trabalho.

Ao contrário do que se pensava antigamente a cólica menstrual tem tratamentos muito eficazes que melhoram muito a qualidade de vida da mulher nestes dias.

Sintomas da Cólica Menstrual

O principal sintoma é a dor no baixo ventre ou na barriga e em algumas mulheres a dor parece vir das costas para a frente.

É uma dor em cólica ou seja vai e volta.

Costuma aparecer algumas horas antes ou junto com a menstruação.

Geralmente toda a região do abdomem fica dolorida e pode ser acompanhada de sintomas gerais como:

1. Enjoos
2. Diarréia
3. Vômitos
4. Cansaço
5. Dor de cabeça
6. Nervosismo
7. Vertigem e até mesmo desmaios.

Dismenorréia Primária

É a cólica normal ou fisiológica e atinge perto de 50 % das mulheres.

Costuma aparecer logo após as primeiras menstruações.

Para se entender o mecanismo da cólica é preciso entender o que é a menstruação.

A menstruação é a limpeza da camada interna do útero que foi preparada durante o ciclo menstrual para receber uma gravidez.

O organismo feminino para evitar uma perda excessiva de sangue que acompanha esta limpeza faz com que o útero se contraia.

Quem realiza este processo é uma substância chamada prostaglandina que também é responsável pela dor.

Portanto a Dismenorréia Primária é uma condição normal do ciclo menstrual de algumas mulheres.

Dismenorréia Secundária

Já na dismenorréia secundária existe uma causa para a dor. Uma característica é que ela não aparece logo após o início da menstruação mas geralmente após alguns anos ou após algum fato.

Entre as causas mais comuns de dismenorréia secundária estão:

1. Alterações nos ovários.
2. Alterações no útero.
3. Endometriose.
4. Hímen sem orifício para sair a menstruação.
5. Uso de Diu.
6. Miomas.
7. Malformações Uterinas.
8. Doença Inflamatória Pélvica.

É imprescindivel a consulta a um(a) médico(a) ginecologista para estabelecer a causa da dor e o tratamento.

Tratamento

O tratamento da dismenorréia primária é a base de antiinflamatórios não-esteróides (AINEs). Estes medicamentos bloqueiam as prostaglandinas e portanto bloqueiam a dor.

É muito importante que eles sejam tomados logo ao primeiro sinal de menstruação ou dor, o que vier primeiro, para evitar a formação das prostaglandinas.

Apesar de muitos eficazes, alguns grupos de antiinflamatórios podem atacar o estômago e intestinos mas já existem grupos onde este efeito é minimizado.

No caso da dismenorréia secundária também os (AINEs) podem ser utilizados, mas é importante que a causa da cólica seja estabelecida para se fazer o tratamento eficaz.

Uma medicação que também pode ser usada é a pílula anticoncepcional.

Fonte: www.gineco.com.br


Uma visitante mensal mais do que INCÔMODA

A menstruação é um episódio comum na vida da mulher. Inicia-se ao redor dos 12 a 13 anos de idade e continua até a menopausa, que ocorre, entre as brasileiras, na faixa dos 47 aos 52 anos.

Considera-se normal o aparecimento de cólicas de intensidade leve, com duração de um a dois dias, no início ou pouco antes da menstruação. Esse sintoma é comum na maioria das mulheres, atingindo mais de 50% delas, e em 10%, a cólica é intensa. A cólica menstrual é denominada dismenorréia, palavra derivada do grego, que significa menstruação difícil.

ORIGEM DO PROBLEMA

A cólica menstrual pode ter início logo após a primeira menstruação. Um dos principais motivos é a presença de substâncias chamadas prostaglandinas, que são produzidas pelo útero. Quando aparecem em quantidade acima do normal, provocam contrações uterinas muito intensas (cólicas), semelhantes às dores do parto. Essa reação depende exclusivamente do organismo de cada mulher.

Por outro lado, algumas afecções ginecológicas, que normalmente ocorrem em mulheres adultas, podem ser a causa de fortes cólicas menstruais, tais como tumores do útero ou do ovário e infecções ginecológicas, bem como o uso do DIU (Dispositivo Intra-Uterino), que é usado para evitar a gravidez.

Como se pode ver, a cólica menstrual apresenta vários aspectos que justificam acompanhamento médico mais constante.

LAR E TRABALHO

Dor de cabeça, enjôo, vômitos, diarréia, dores na parte inferior das costas, dores nas pernas, fadiga, nervosismo e tontura. Essa é a extensa lista de sintomas que acompanham a cólica menstrual. As conseqüências são óbvias para o dia-a-dia da mulher: atrapalham a sua rotina de trabalho e interferem na sua qualidade de vida.

Segundo pesquisas realizadas em todo o mundo, cerca de 10% das mulheres com cólica menstrual ficam incapacitadas temporariamente para as suas atividades durante um ou dois dias no mês. Algumas delas, embora compareçam ao local de trabalho, apresentam produtividade abaixo da média.

Em termos de produtividade, isso significa milhões de horas de trabalho perdidas; em termos econômicos, perda de bilhões de dólares ao ano. Também não se deve esquecer que outras mulheres faltarão às aulas, prejudicando o seu rendimento escolar.

A cólica menstrual pode trazer perturbações psicológicas, principalmente no período pré-menstrual (do ponto de vista clínico, é a chamada Síndrome da TPM - Tensão Pré-Menstrual). Essa reação possui diversos componentes orgânicos e psicológicos, de interpretação complexa.

O certo é que esse período que antecede a menstruação caracteriza-se por forte carga de ansiedade e pode causar impactos emocionais nas relações conjugais, familiares e profissionais.

Recentemente, a imprensa divulgou pesquisa realizada por uma universidade americana, mostrando que parte significativa de mulheres que cometeram assassinato de seus maridos, companheiros ou namorados estavam passando por crises típicas de TPM.

TRATAMENTO ATUALIZADO

Para aliviar ou eliminar as dores que surgem durante a crise de cólica menstrual, os médicos recomendam repouso, dieta leve, aplicação de bolsa de água quente no abdome e uso de analgésicos e outros medicamentos, em especial antiinflamatórios.

Além dessas recomendações, os médicos também sugerem outras ações preventivas, tais como a prática de atividade física, ginástica, lazer, psicoterapia de apoio e a conscientização da paciente de que não se trata de uma doença grave, mas de uma condição facilmente controlável.

Atualmente, o melhor tratamento para controlar as dores da cólica menstrual é o uso de antiinflamatórios de nova geração, há pouco tempo lançados no mercado. Eles têm uma grande vantagem em relação aos antiinflamatórios tradicionais: o seu uso não causa efeitos colaterais no aparelho digestivo, praticamente eliminando sintomas gástricos.

Esse é um dos principais problemas enfrentados pelas mulheres. O uso contínuo de antiinflamatórios tradicionais pode provocar efeitos colaterais desagradáveis, às vezes muito intensos, principalmente no aparelho digestivo. Enjôo, vômitos, dores e sangramento no estômago, gastrite e úlcera gástrica podem aparecer durante o tratamento.

Essa nova geração de produtos antiinflamatórios, mostrou resultados muito eficazes no tratamento da cólica menstrual. Por meio de rígido controle científico, foram feitos estudos comparativos entre a nova geração de antiinflamatórios e os antiinflamatórios tradicionais.

Ao que tudo indica, já foi encontrada uma solução eficaz, com mínimos efeitos colaterais, para reduzir as dores da cólica menstrual, mas, para que o tratamento seja bem-sucedido, o acompanhamento de um médico é fundamental. Só assim a mulher terá condições para enfrentar os próximos desafios do século XXI sem se preocupar com essa visitante mensal incômoda, a cólica menstrual.

Fonte: www.msd-brazil.com

A cólica menstrual também é chamada de dismenorréia. A maioria das mulheres sente cólicas menstruais em algum período de suas vidas. Elas podem variar de leves a severas. Também podem diferir mês a mês, ano a ano. A dor sentida durante a cólica menstrual pode ser acompanhada de dor nas costas, fadiga, vômitos, diarréia e dores de cabeça. Pode ser intensificada pelo inchaço pré-menstrual ( retenção de água ).

Causas

Existem dois tipos de cólica menstrual - primária e secundária. A primária geralmente ocorre em mulheres que recém começaram a menstruar, e pode desaparecer ou se tornar mais leve quando a mulher atinge a idade de 23-25 anos ou quando dá à luz ( o parto estira o útero ). Acredita-se que as cólicas menstruais chamada de prostaglandinas são compostos químicos que existem naturalmente no corpo. Algumas prostaglandinas promovem a contração dos músculos do útero.

A dismenorréia ocorre com menor freqüência em mulheres que não ovulam. Por este motivo, os anticoncepcionais orais (pílulas) diminuem as cólicas em 70-80% das mulheres que o tomam. Quando o uso da pílula é interrompido, a mulher geralmente volta a ter o mesmo nível de cólica que tinha anteriormente.

A dismenorréia secundária ocorre em conseqüência de outras alterações do sistema reprodutor, como os miomas, endometriose, cistos de ovário e, raramente, câncer. O DIU ( dispositivo intra-uterino ) também pode provocar cólicas, principalmente se a mulher nunca tiver tido filhos. A exceção é o DIU que libera pequenas quantidades de progesterona dentro do útero, o que ajuda a diminuir a cólica e o fluxo de sangue durante a menstruação.

Perguntas a fazer

Suas menstruações têm sido especialmente dolorosas após colocação do DIU?

Sim: Vá ao Médico

Você tem algum sinal de infecção, febre e saída de secreção com odor ruim da vagina? Você tem fezes enegrecidas ou com sangue?

Sim: Vá ao Médico

Para mulheres ainda capazes de dar à luz: Você teve uma menstruação mais abundante do que o normal ou a sua menstruação está mais de 1 semana atrasada?

Sim: Vá ao Médico

A dor é intensa? Você costuma ter menstruações com cólicas há anos mas agora passou a sentir cólicas mais severas?

Sim: Vá ao Médico

Você continua sentindo cólica, mesmo após o final da menstruação?

Sim: Vá ao Médico

Não: Use Autocuidado

Dicas de autocuidado

Durante a menstruação, tome ibuprofeno ou naxopreno de sódio conforme orientação da bula, para diminuir a dor e inibir a liberação das prostaglandinas. O acetaminofen diminui a dor, mas não as prostaglandinas. A maioria dos medicamentos para cólica do mercado contém acetaminofen. Leia os rótulos. ( Veja "Analgésicos" em "Farmácia em Casa" ).

Beba uma xícara de chá comum, de camomila ou de menta, quente.

Coloque uma bolsa de água quente ou bolsa térmica sobre o abdome ou sobre as costas.

Tome um banho quente.

Massageie delicadamente o seu abdome.

Faça exercícios leves como: alongamento, yoga, caminhada ou andar de bicicleta.

O exercício pode aumentar o fluxo de sangue e reduzir a dor pélvica.

Repouse bastante e evite situações estressantes.

Para controle da natalidade, considere a possibilidade de usar pílula, pois esta bloqueia a produção de prostaglandinas, ou o DIU com progesterona, que diminui a cólica menstrual.

Pergunte ao seu médico sobre a indicação e necessidade de suplementação de vitamina B6.

Se após adotar as medidas acima, você continuar sentindo dor, procure o seu médico.

IMPORTANTE

Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.

As informações disponíveis no site da Dra. Shirley de Campos possuem apenas caráter educativo.

Fonte: www.lincx.com.br



"A cólica menstrual é uma das principais queixas das mulheres nos consultórios ginecológicos, atingindo cerca da metade das mulheres em idade fértil, e muitas vezes prejudicam a realização das tarefas do dia a dia. Também chamada de dismenorréia, pode ser primária, quando não há uma causa orgânica, ou secundária, quando é causada por alguma doença. Existem tratamentos e medidas bastante eficazes, mas devem ser realizados no momento certo para um alívio efetivo da dor".

Introdução

Quase 50% das mulheres, em idade fértil, apresenta cólica menstrual, e em cerca de 10 a 15% a dor chega a interferir nas atividades diárias. Juntamente com a tensão pré-menstrual é uma das principais queixas das mulheres, responsáveis por faltas ao trabalho ou escola.

Ela pode ser primária, quando não existe nenhuma patologia orgânica, ou secundária a algum outro problema que afeta a mulher.

Dismenorréia primária

A dismenorréia primária, também, conhecida como cólica fisiológica, é a mais comum das dismenorréias. Embora possa ocorrer em mulheres acima de 40 anos, é mais comum em jovens. Costuma aparecer um a dois anos após a primeira menstruação.

A menstruação é uma limpeza da camada interna do útero, que foi preparada durante o ciclo menstrual, para receber uma possível gravidez. Para se evitar uma perda muito grande de sangue, o organismo faz com que o útero se contraia. Esse processo de contração é realizado por uma substância chamada prostaglandina, que também é responsável pela dor. Portanto, para combater a dor torna-se importante bloquear a produção de prostaglandinas.

Portanto, a dismenorréia primária é uma condição normal do ciclo menstrual de algumas mulheres.

A dor pode ser branda, causando desconforto ou sensação de peso, moderada, levando a um mal-estar, ou muito intensa, incapacitando a mulher de realizar suas atividades habituais. Geralmente tem início poucas horas antes ou logo após o começo do período menstrual e localiza-se freqüentemente no baixo-ventre, ou seja, abaixo do umbigo. Quando não tratada, a cólica menstrual pode durar até dois ou três dias.

As cólicas podem surgir durante o período pré-menstrual. Porém, antes da menstruação ela é considerada um sintoma da tensão pré-menstrual.

Além da dor em cólica, podem ocorrer outros sintomas e manifestações associadas, como náuseas, diarréia, vômitos, dor nas costas, cansaço, nervosismo, tonteira, dor de cabeça e até desmaio.

Dismenorréia secundária

Dismenorréia secundária é a cólica menstrual devido a alguma doença que afeta a mulher. Diferentemente da dismenorréia primária, ela não aparece logo após o início da menstruação e sim, geralmente alguns anos após a primeira menstruação ou após algum fato.

Quando a mulher apresenta cólica menstrual com essas características é preciso averiguar a presença de doenças ou condições ginecológicas e não-ginecológicas, que possam estar causando a dor.

Dentre as causas ginecológicas mais comuns de dismenorréia secundária estão:

Alteração nos ovários
Alterações no útero
Endometriose
Hímen sem orifício para sair a menstruação
Uso de DIU (dispositivo intra-uterino)
Miomas (tumor benigno do útero)
Malformações uterinas
Doença inflamatória pélvica
Cistos
Pólipos
Existem ainda muitas outras causas que podem levar à dismenorréia secundária. É imprescindível a consulta a um médico ginecologista para esclarecer a causa da dor e estabelecer o tratamento.

Tratamento

Ao contrário do que se pensava antigamente, existem tratamentos muito eficazes para a cólica menstrual, que melhoram muito a qualidade de vida das mulheres nesse período.

O tratamento da dismenorréia primária é à base de antiinflamatórios não-esteróides (AINES). Estes medicamentos bloqueiam as prostaglandinas e, portanto bloqueiam a dor.

Um efeito colateral comum dos AINES são as lesões do estômago e intestinos, mas já existem antiinflamatórios em que esse efeito é minimizado.

É muito importante que eles sejam tomados logo aos primeiros sinais de menstruação ou dor, para evitar a formação das prostaglandinas, e deve ser repetido a intervalos suficientes para evitar a nova formação das prostaglandinas. Assim, seu efeito será mais rápido e eficaz.

Medicamentos antiespasmódicos também podem ser usados para diminuir as contrações do útero e assim, diminuir a dor.

Outras medidas também podem ser iniciadas alguns dias antes do período menstrual, para prevenir o aparecimento da cólica ou aliviar a dor. Entre elas estão o uso de compressas de água quente no local, e a prática de exercícios físicos, como caminhada e andar de bicicleta.

Em certos casos de dismenorréia primária pode ser útil o uso de anticoncepcionais hormonais, seguindo sempre a orientação médica.

No caso da dismenorréia secundária os AINES também podem ser utilizados para o alívio da dor, mas é importante que a causa da cólica seja conhecida para a realização de um tratamento efetivo e cura da doença. O uso de compressas de água quente e as atividades físicas também podem contribuir para o alívio das crises.

Fonte: bibliomed.uol.com.br

Ciclo menstrual é o período que vai de uma menstruação a outra. Este período varia de mulher para mulher e na mesma mulher também.

Ciclos regulares são os que têm a mesma duração, com freqüência semelhante, ou seja, de 22/22 dias ou de 38/38 dias.

Essa diferença nos períodos não representa anormalidade.

A primeira menstruação é chamada de menarca. A partir de então, podem levar alguns meses ou até dois anos para que os ciclos sejam regulares em adolescentes, pois o ovário quando inicia suas funções o faz de maneira incompleta, podendo precisar de até 2 anos para atuar em sua total integridade.

Por isso, não se deve tratar ciclos irregulares em adolescentes que menstruaram pela primeira vez. Da mesma forma, ciclos curtos, freqüentes ou longos, só devem ser tratados quando se estenderem além de 38 dias ou durarem menos de 22 dias.

A duração do fluxo da menstruação é variável podendo ir de 2 até 6 dias. Fluxos superiores a estes dias merecem investigação, lembrando que distúrbios hormonais, presença de DIU, miomas uterinos, entre outros detalhes, podem determinar fluxos prolongados.

A menstruação pode ser acompanhada de uma série muito diversificada de sintomas, como dores nas mamas com aumento de volume, acne, cólicas, também chamadas de dismenorréias que podem ser pré-menstruais ou menstruais. Tudo isso é normal.

No período menstrual, a mulher perde cerca de 150 ml de sangue, aproximadamente 3 a 4 absorventes por dia o que não compromete o estado de saúde da mulher.

Na gravidez não ocorre menstruação. Todo sangramento na gravidez tem um sinal importante para o médico avaliar, mas nunca será menstruação.

No período de aleitamento natural, cerca de 70% das mulheres não menstrua mas, isso não significa que não engravide.

Há, também, muita superstição sobre o comportamento da mulher durante o período menstrual. Dizem essas superstições que mulher menstruada não pode tomar banho de chuveiro, não pode lavar a cabeça que o sangue vai para a cabeça, que dor de cabeça é sinal de que o sangue subiu à cabeça, etc., etc., etc. Nada disso é verdadeiro. Ao contrário! A higiene da mulher neste período deve ser maior! O sangue acumulado na vagina, quando em contato com ar elimina um odor desagradável. Além disso, os riscos de infecção vulvo-vaginal são maiores, pois a acidez genital diminui, o que facilita o crescimento de germes.

O mesmo acontece com os exercícios. Muitas mulheres deixam de fazer ginástica nestes dias, quando deveriam continuar normalmente a se exercitar, pois cólicas e dores nos membros inferiores podem ser aliviados com a ginástica.

É recomendável adotar uma dieta com pouco sal, começando um pouco antes e indo até alguns dias depois do período menstrual. Isso porque há grande probabilidade de retenção de líquidos, o que pode causar aumento das mamas e do abdômen.

Algumas mulheres relatam o aparecimento de uma pele que acompanha o fluxo. A menstruação é a descamação do epitélio interno do útero, ou seja, o endométrio que se descama e com isto o sangramento as vezes traz esses fragmentos de tecidos. Nada para se alarmar.

Toda mulher deve observar e conhecer bem o seu ciclo. Anotar o início e a duração. Isto vai ajudar o médico a orientá-la não só nos tratamentos, mas também para evitar ou programar a gravidez.

Mas, lembre-se: Nada Substitui uma Consulta!

Fonte: www.mulherdeclasse.com.br

Dismenorréia

Puxa vida, acaba de passar um mês e lá vem ela de novo!

Em todas as populações femininas a estatística é de que mais de 50 % das mulheres apresentam dismenorréia em maior ou menor intensidade, sendo que 10% apresentam-se com dor incapacitante para as atividades (habitualmente no 1º e 2º dias do ciclo menstrual).

A palavra “dismenorréia” tem origem do grego, que significa "dificuldade no escoamento do fluxo menstrual".

Há algumas pacientes que apresentam sintomas adicionais, tais como: náuseas, vômitos, mal estar, tonturas, dor lombar (costas), cefaléias (dor de cabeça), diarréias, desmaios, dor nas mamas, quadros depressivos.

Para se entender o mecanismo da cólica é preciso entender o que é a menstruação.A menstruação é a limpeza da camada interna do útero que foi preparada durante o ciclo menstrual para receber uma gravidez.

O organismo feminino para evitar uma perda excessiva de sangue que acompanha esta limpeza faz com que o útero se contraia.

Quem realiza este processo é uma substância chamada prostaglandina que também é responsável pela dor.

A dismenorréia é dividida em dois grupos:

Dismenorréia primária

É a cólica normal ou fisiológica, costuma aparecer logo após as primeiras menstruações.

Dismenorréia secundária

A dismenorréia secundária ocorre em conseqüência de outras alterações do sistema reprodutor, como os miomas, endometriose, cistos de ovário e, raramente, câncer. O DIU (dispositivo intra-uterino) também pode provocar cólicas, principalmente se na mulher que teve filhos. A exceção é o DIU que libera pequenas quantidades de progesterona dentro do útero, o que ajuda a diminuir a cólica e o fluxo de sangue durante a menstruação.

Diante deste quadro clinico partimos para pesquisar a causa:

1- Anamnese (história) da paciente, idade, periodicidade, ciclos regulares ou irregulares, duração etc

2- Investigar através de exames:

Ultra-sonografia (para descartar cistos de ovários, pólipos malformações uterinas, miomas, etc).

Histeroscopia.(examinar o canal cervical e cavidade uterina).

Hoje em dia, nada justifica que as mulheres continuem apresentando dismenorréia intensa e incapacitante, pois é possível fazer o diagnóstico e há tratamento clínico eficaz.Nos casos em que se faz necessário a intervenção cirúrgica deve-se optar pelo melhor caminho possível.

Fonte: www.wmulher.com.br

UMA INCÔMODA VISITANTE MENSAL

A menstruação é um episódio comum na vida da mulher. Inicia-se ao redor dos 12 a 13 anos de idade e continua até a menopausa, que ocorre, entre as brasileiras, na faixa dos 47 aos 52 anos.

No início ou pouco antes do período menstrual, é considerado normal o aparecimento de cólicas de intensidade leve, que geralmente duram de um a dois dias.

Esse sintoma comum atinge mais de 50% das mulheres, e em cerca de 10% delas, a cólica é intensa.

ORIGEM

A cólica menstrual (ou dismenorréia) pode ter início logo após a primeira menstruação, e um dos principais motivos é a presença de substâncias chamadas prostaglandinas (produzidas pelo útero) que, quando aparecem em quantidade acima do normal, provocam contrações uterinas muito intensas (cólicas), semelhantes às dores do parto.

Além dessa causa, algumas afecções ginecológicas (tumores do útero, infecções ginecológicas, uso de DIU (Dispositivo Intra-Uterino usado para evitar a gravidez etc.), que normalmente ocorrem em mulheres adultas, também podem causar fortes cólicas menstruais.

Como se pode observar, a cólica menstrual pode ter várias origens; portanto, um constante acompanhamento médico é fundamental.

SINTOMAS E REAÇÕES

Os sintomas mais comuns que acompanham as cólicas menstruais são dores de cabeça, enjôos, vômitos, diarréias, dores na parte inferior das costas, dores nas pernas, fadiga, nervosismo e tontura.

As conseqüências são óbvias para o dia-a-dia da mulher: atrapalham sua rotina de trabalho e interferem na sua qualidade de vida.

Segundo pesquisas realizadas em todo o mundo, cerca de 10% das mulheres que sofrem com cólicas menstruais ficam incapacitadas temporariamente para as suas atividades durante um ou dois dias no mês. Algumas delas, embora compareçam ao local de trabalho, apresentam produtividade abaixo da média.

A cólica menstrual pode trazer perturbações psicológicas, principalmente no período pré-menstrual (síndrome da TPM - Tensão Pré-Menstrual): forte ansiedade e impactos emocionais nas relações conjugais, familiares e profissionais.

TRATAMENTO

Para aliviar ou eliminar as dores que surgem durante a crise de cólica menstrual, os médicos recomendam repouso, dietas leves, aplicação de bolsa de água quente no abdômen e uso de analgésicos e outros medicamentos antiinflamatórios.

Além dessas recomendações, também é aconselhável a adoção de ações preventivas, tais como a prática de atividade física, ginástica, lazer, psicoterapia de apoio e a conscientização da paciente de que não se trata de uma doença grave, mas de uma condição facilmente controlável.

Atualmente, o melhor tratamento para controlar as dores da cólica menstrual é o uso de antiinflamatórios de nova geração. Eles têm uma grande vantagem em relação aos antiinflamatórios tradicionais: o seu uso não causa efeitos colaterais no aparelho digestivo, praticamente eliminando os problemas gástricos tão comuns pelo uso contínuo dos antiinflamatórios tradicionais.

Ao que tudo indica, essa solução eficaz, com mínimos efeitos colaterais, pode reduzir as cólicas menstruais; mas, para que o tratamento seja bem sucedido, não esqueça: o acompanhamento de um médico é necessário.

Fonte: www.saudeinformacoes.com.br

Queixa freqüente entre as mulheres, a cólica menstrual pode ser evitada com a prática de exercícios e alimentação adequada

A dismenorréia, popularmente conhecida como cólica menstrual, é um problema que costuma incomodar muitas mulheres. Em alguns casos, chega a impedir o desenvolvimento das atividades habituais, podendo ser motivo até de faltas na escola ou no trabalho.

É importante saber que a dismenorréia é um assunto que merece atendimento médico. Procure o seu ginecologista, para que ele possa avaliar o problema e prescrever o tratamento mais eficaz.

E veja algumas informações

A dismenorréia pode atingir mulheres em qualquer faixa de idade reprodutiva.

A principal característica é uma dor abdominal baixa, geralmente em cólica, que costuma começar algumas horas antes ou concomitantemente à menstruação, podendo durar de horas a dias.
A dor pode irradiar para a região lombar e para as coxas, sendo mais intensa geralmente no primeiro dia da menstruação.

Em boa parte dos casos, a dor pode ser acompanhada por outros sintomas, a exemplo de:

náuseas
vômitos
fadiga
nervosismo
cefaléia
sudorese
vertigem
lombalgia
diarréia, etc
A dismenorréia pode ser classificada como primária ou secundária. A primária caracteriza-se pela ausência de doença pélvica que justifique os sintomas. Já a dismenorréia secundária está associada a alguma doença pélvica que pode ser responsável pela dor menstrual. As causas mais frequentes são: endometriose, miomas, doença inflamatória pélvica etc.

É muito importante que a mulher que tem dismenorréia consulte o ginecologista para que seja feita uma avaliação adequada. O processo de diagnóstico pode incluir exame físico e ginecológico, e podem ser solicitados também exames complementares.

O tratamento da dismenorréia pode incluir diferentes abordagens, a depender de cada caso. Entre as possibilidades estão medicamentos, como antiinflamatórios, e tratamento hormonal.

Mas atenção

NUNCA utilize medicamentos por conta própria! É essencial que haja orientação, prescrição e acompanhamento médico do tratamento.

E veja algumas dicas que podem ajudar

praticar atividade física regularmente (com orientação médica)
manter alimentação rica em proteínas e vitaminas, sem excesso de gordura, álcool, cafeína e sal
eliminar o cigarro
A educação e a informação são essenciais, em todas as fases da vida da mulher. Conhecer o significado da menstruação, saber a forma como ocorrem os ciclos menstruais e seus sintomas associados - tudo isso é de grande importância. Quanto mais a mulher conhece o seu corpo, melhor ela aprende a cuidar de si e da sua saúde!

E não se esqueça

Consulte regularmente o ginecologista, mesmo que não tenha qualquer sintoma. A consulta periódica é de grande importância para a prevenção e a detecção precoce de eventuais problemas. É, portanto, uma atitude preciosa para o cuidado com a sua saúde global.

Fonte: www.saudebrasilnet.com.br

A menstruação é um episódio comum na vida da mulher. Inicia-se ao redor dos 12 a 13 anos de idade e continua até a menopausa, que ocorre, entre as brasileiras, na faixa dos 47 aos 52 anos.

Considera-se normal o aparecimento de cólicas de intensidade leve, com duração de um a dois dias, no início ou pouco antes da menstruação. Esse sintoma é comum na maioria das mulheres, atingindo mais de 50% delas, e em 10%, a cólica é intensa. A cólica menstrual é denominada dismenorréia, palavra derivada do grego, que significa menstruação difícil.

ORIGEM DO PROBLEMA

A cólica menstrual pode ter início logo após a primeira menstruação. Um dos principais motivos é a presença de substâncias chamadas prostaglandinas, que são produzidas pelo útero. Quando aparecem em quantidade acima do normal, provocam contrações uterinas muito intensas (cólicas), semelhantes às dores do parto. Essa reação depende exclusivamente do organismo de cada mulher.

Por outro lado, algumas afecções ginecológicas, que normalmente ocorrem em mulheres adultas, podem ser a causa de fortes cólicas menstruais, tais como tumores do útero ou do ovário e infecções ginecológicas, bem como o uso do DIU (Dispositivo Intra-Uterino), que é usado para evitar a gravidez.

Como se pode ver, a cólica menstrual apresenta vários aspectos que justificam acompanhamento médico mais constante.

LAR E TRABALHO

Dor de cabeça, enjôo, vômitos, diarréia, dores na parte inferior das costas, dores nas pernas, fadiga, nervosismo e tontura. Essa é a extensa lista de sintomas que acompanham a cólica menstrual. As conseqüências são óbvias para o dia-a-dia da mulher: atrapalham a sua rotina de trabalho e interferem na sua qualidade de vida.

Segundo pesquisas realizadas em todo o mundo, cerca de 10% das mulheres com cólica menstrual ficam incapacitadas temporariamente para as suas atividades durante um ou dois dias no mês. Algumas delas, embora compareçam ao local de trabalho, apresentam produtividade abaixo da média.

Em termos de produtividade, isso significa milhões de horas de trabalho perdidas; em termos econômicos, perda de bilhões de dólares ao ano. Também não se deve esquecer que outras mulheres faltarão às aulas, prejudicando o seu rendimento escolar.

A cólica menstrual pode trazer perturbações psicológicas, principalmente no período pré-menstrual (do ponto de vista clínico, é a chamada Síndrome da TPM - Tensão Pré-Menstrual). Essa reação possui diversos componentes orgânicos e psicológicos, de interpretação complexa.
O certo é que esse período que antecede a menstruação caracteriza-se por forte carga de ansiedade e pode causar impactos emocionais nas relações conjugais, familiares e profissionais.

Recentemente, a imprensa divulgou pesquisa realizada por uma universidade americana, mostrando que parte significativa de mulheres que cometeram assassinato de seus maridos, companheiros ou namorados estavam passando por crises típicas de TPM.

TRATAMENTO ATUALIZADO

Para aliviar ou eliminar as dores que surgem durante a crise de cólica menstrual, os médicos recomendam repouso, dieta leve, aplicação de bolsa de água quente no abdome e uso de analgésicos e outros medicamentos, em especial antiinflamatórios.

Além dessas recomendações, os médicos também sugerem outras ações preventivas, tais como a prática de atividade física, ginástica, lazer, psicoterapia de apoio e a conscientização da paciente de que não se trata de uma doença grave, mas de uma condição facilmente controlável.

Atualmente, o melhor tratamento para controlar as dores da cólica menstrual é o uso de antiinflamatórios de nova geração, há pouco tempo lançados no mercado. Eles têm uma grande vantagem em relação aos antiinflamatórios tradicionais: o seu uso não causa efeitos colaterais no aparelho digestivo, praticamente eliminando sintomas gástricos.

Esse é um dos principais problemas enfrentados pelas mulheres. O uso contínuo de antiinflamatórios tradicionais pode provocar efeitos colaterais desagradáveis, às vezes muito intensos, principalmente no aparelho digestivo. Enjôo, vômitos, dores e sangramento no estômago, gastrite e úlcera gástrica podem aparecer durante o tratamento.

Essa nova geração de produtos antiinflamatórios, com destaque para o rofecoxib, lançado recentemente no Brasil e nos Estados Unidos, onde foi aprovado pela Food and Drug Administration (FDA), mostrou resultados muito eficazes no tratamento da cólica menstrual. Por meio de rígido controle científico, foram feitos estudos comparativos entre a nova geração de antiinflamatórios e os antiinflamatórios tradicionais.

Ao que tudo indica, já foi encontrada uma solução eficaz, com mínimos efeitos colaterais, para reduzir as dores da cólica menstrual, mas, para que o tratamento seja bem-sucedido, o acompanhamento de um médico é fundamental. Só assim a mulher terá condições para enfrentar os próximos desafios do século XXI sem se preocupar com essa visitante mensal incômoda, a cólica menstrual.

Fonte: www.site.araraquara.com.br



Medicamentos

A cólica menstrual ou dismenorréia primária é um problema que atinge cerca de 50% das mulheres jovens, em todo o país.

Deste percentual, 10% sofre de cólica intensa, ficando com sua produtividade reduzida ou incapacitadas para o trabalho, por um ou mais dias, no mês, acarretando perda de milhões de horas de trabalho, e prejuízos econômicos de bilhões de dólares ao ano. Em geral, não é causada por doenças ginecológicas e sim por substâncias chamadas prostaglandinas, produzidas pela camada interna do útero, que, nesse caso, produz um volume mais do que o habitual.

Por esse motivo são causadas contrações uterinas muito fortes, semelhantes às do parto. Doenças ginecológicas, tais como, tumores uterinos ou ovarianos, infecções na área ginecológica, ou uso do dispositivo intra-uterino (DIU) também podem desencadear o aparecimento da cólica.

Além dos problemas físicos, a cólica menstrual também pode trazer perturbações psicológicas à mulher, principalmente no período pré-menstrual, devido a ansiedade da próxima menstruação. Em muitos casos, é comum que surjam problemas conjugais, familiares e profissionais. Quando a dor é intensa, precisa ser tratada, relata o médico.

O tratamento pode ser realizado durante a crise de cólica, simplesmente para aliviar a dor. Para isso, lança-se mão de repouso, dieta leve, aplicação de bolsa de água quente no abdômen, uso de analgésicos e medicamentos para cólicas, principalmente antiinflamatórios.

N. Moore e colaboradores, farmacêuticos, da Universidade de Bordeaux, na França, realizaram um estudo comparativo dos efeitos colaterais gástricos dos antiinflamatórios usados para dores articulares, e em outros tipos de dor como a cólica menstrual.

Foram usados o paracetamol, aspirina ou ibuprofeno para as dores freqüentes no dia a dia em uma clínica geral. Foram avaliados 8.633 pessoas, sendo que os fatores de risco como mais problemas gastro-intestinais, do que nos pacientes que tomavam esses medicamentos para dores articulares, foram para cólica menstrual - 0,4 (variando de 0,2-0,7); dor de garganta - 0,6 (variando de 0,5-0,8); gripe - 0,7 (0,6-0,8); dor de cabeça - 0,8 (0,7-1,0). É bom lembrar que quando esses índices estão abaixo de 1, como os citados anteriormente, o efeito é pequeno. Mas os autores observaram que quando os antiinflamatórios são usados juntos com outros medicamentos, os fatores de risco dobram, com o perigo de dar uma perturbação digestiva 2,2; (variando de1,6 a 2,9); dependendo se tomam junto 1,2,3 outros medicamentos associados, e também se o paciente já teve anteriormente úlcera.

Fonte: ram.uol.com.br

O QUE É

Dismenorréia é o termo usado pelos médicos para designar a cólica menstrual, um problema ginecológico que afeta metade das mulheres em idade fértil. A palavra, de origem grega, significa menstruação difícil Existem dois tipos de cólica menstrual: a dismenorréia primária e a secundária. Em 80% dos casos a cólica menstrual está associada à dismenorréia primária e se manifesta um a dois anos após a primeira menstruação (menarca).

O QUE CAUSA A DISMENORRÉIA

A dismenorréia primária é provocada por aumento da produção de substâncias chamadas prostaglandinas, pela camada que reveste o útero, denominada endométrio. A prostaglandina é uma substância hormonal produzida a partir do estímulo da progesterona, o hormônio que predomina na segunda fase do ciclo reprodutivo feminino, depois que ocorre a ovulação.

O excesso de prostaglandinas durante o período menstrual provoca fortes contrações do útero, que é um músculo. Ao contrair-se o útero pressiona os vasos sanguíneos à sua volta, dificultando o suprimento de oxigênio aos tecidos e a dor é resultado da falta de oxigênio em partes do útero. O excesso de prostaglandina afeta outros órgãos e é por isso que a cólica menstrual é freqüentemente acompanhada de sintomas como dor de cabeça, dor nas costas, náusea e vômito, tontura e diarréia.

AS CAUSAS DA DISMENORRÉIA SECUNDÁRIA

Aparece associada a algum distúrbio nos órgãos reprodutivos femininos -- ovários, anexos uterinos ou no próprio útero. As principais condições que podem dar origem à dismenorréia secundária são:

Endometriose -- doença que leva à proliferação do tecido endometrial
Mioma - espécie de tumor benigno que cresce dentro do útero
Doença inflamatória pélvica -- infecção causada por bactéria que começa dentro do útero e pode se espalhar pelos anexos desse órgão como trompas e ovários

OS PRINCIPAIS SINTOMAS DAS DISMENORRÉIAS

Além da dor, que pode ser intensa, também podem ocorrer os seguintes desconfortos:

náusea
diarréia
vômito
dor na região lombar e do sacro, com irradiação para as coxas
fadiga
nervosismo
tontura
dor de cabeça (cefaléia)
desmaio ou síncope (esta ocorrência, em particular, é bem rara)

Fonte: www2.uol.com.br


Nota pessoal;
Sempre sofri muito com cólica menstual....
Quando casei iniciei o tratamento com anticoncepcional e desde então meu sofrimento acabou. Nunca mais precisei ser socorrida em hospitais com medicamentos fortes e perder o dia acamada abraçada em uma bolsa de agua quente por conta de cólicas. Depois do nascimento de meu primeiro filho então, as cólicas passaram por completo. Nunca mais sofri com isso. Hoje 21 anos depois...kkkk Já não sofro desse mal. Mas me lembro muito bem do sofrimento que passei com elas e não desejo isso a ninguém.

Um comentário:

  1. oi tenho 11 anos meu nome é Giovanna Silva Santos tenho muitas dores debaixo do umbigo doi demais eu ainda nao mestruei mais tenho tds sinais isso podia ser cólica ? pK volta pra e volta eu passo o dortozinho melhora pf me ajudem eu tenho que ver por que se to com cólica estou perto eu sei la mais quero me prevenir eu tenho enjoo dor nas pernas nas costas dor de cabeça e mais

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