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"O Segredo da vitória, em todos os setores da vida, permanece na arte de aprender,imaginar,esperar e fazer mais um pouco."
( Chico Xavier - ditado por André Luiz )

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Dia do Feirante


25 de Agosto

História das Feiras Livres

As feiras livres funcionam no Município de São Paulo desde meados do século XVII, haja vista a ocorrência de uma certa oficialização para venda, em 1687, de "gêneros de terra, hortaliça e peixe, no Terreiro da Misericórdia".
No início do século XVIII, nota-se a distinção entre alguns ramos de comércio: aparecem as lojas ou vendas, onde se comprovam fazendas (tecidos) e gêneros alimentícios não perecíveis, e as quitandas, que ofereciam verduras e legumes.
Em fins do século XVIII e começo do século XIX, estruturam-se as feiras fora da cidade, nos locais de pouso de tropas, ou um início de mercado caipira e a Feira de Pilatos, no Campo da Luz, estabelecida pelo então Governador Melo Castro de Mendonça.
Essa primeira existência é a que mais se assemelha às feiras de nossos dias. Em 1914, foi criada a Feira Livre por meio do ato do Prefeito Washington Luiz P. de Souza, não como projeto novo, mas sim como o reconhecimento oficial de algo que já existia, tradicionalmente, na cidade de São Paulo.A primeira Feira Livre oficial, realizada a título de experiência, contou com a presença de 26 feirantes e teve lugar no Largo General Osório. A segunda realizou-se no Largo do Arouche, com 116 feirantes, e a terceira foi no Largo Morais de Barros.
Em 1915, elas somavam um total de 7 feiras, sendo duas no Arouche, duas no Largo General Osório e as demais no Largo Morais de Barros, Largo São Paulo e na Rua São Domingos.

O prefeito Antonio Carlos Assumpção, através do Ato nº 625, de 28/05/34, reorganiza as Feiras Livres e abre a comercialização de produtos não alimentícios. Incute no feirante a ética profissional, introduzindo nos trabalhos por eles efetuados noções de higiene.
Em 1948, há uma expansão das Feiras Livres, quando o prefeito Paulo Lauro, por meio de Lei, determina a instalação de, pelo menos, uma feira semanal em cada subdistrito ou bairro da cidade.
No ano de 1953, é permitida a comercialização de artigos de pequena indústria caseira, exclusiva de instituições de caridade.
Através do Decreto nº 5.841, de 15/04/1964 - um dos mais detalhados e completos elaborados pela Prefeitura do Município de São Paulo -, as feiras foram reorganizadas, ordenando-se a forma de sua criação, suas dimensões, disposição das bancas por ordem cronológica e ramo de comércio e dividindo-as nas categorias Oficiais e Experimentais.
Em 1974, o Decreto nº 11.199, de 02/08/74, dispõe que as Feiras Livres têm caráter supletivo de abastecimento. É determinada a utilização de equipamentos isotérmicos especiais para a venda de aves abatidas, miúdos e pescados, bem como o uso de uniformes pelos feirantes.
A partir de então, elas são estruturadas dentro de moldes, sendo o Município de São Paulo pólo gerador de "know-how" para as demais regiões do país, as quais ocorrem à P.M.S.P., visando a implantação de estruturas semelhantes, por sua funcionalidade, organização e baixo custo de implantação.
As Feiras Livres são grandes fontes de empregos e escoamento da produção de hortifrutigranjeiros, além do tradicional comércio de pescados.
O acondicionamento e recolhimento de lixo, decorrente das atividades desenvolvidas pelos feirantes, foi normatizado pela Lei nº 10.315, de 30/04/87, e pelo Decreto nº 35.028, de 31/03/95.


Fonte: www.prefeitura.sp.gov.br

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Lançamento do livro: SUICÍDIO: FALSA SOLUÇÃO!!!!


O suicidio nunca será solução para mal algum, simplesmente porque a morte não existe. Pode-se matar o corpo a qualquer momento, para isso basta utilizar o livre-arbítrio, contudo jamais a pessoa conseguirá aniquilar a própria vida, pois esta não reside no corpo, mas sim no Espírito que é imortal.
Neste livro, veremos a falácia que representa o suicídio, demonstrando a tese de que a morte não existe e que o suicídio é uma falsa solução...
Veremos, também, nesta obra o quanto é importante a valorização da vida e a utilização de todos os recursos para praticar o amor, única forma de encontrar o sentido existencial, e superar todo e qualquer sofrimento presente em nossas vidas.
Local:
Grupo Socorrista Maria Magdala
Rua Iquiririm, 316- Vila Indiana
Butantã- São Paulo

Por Dr. Alírio de Cerqueira Filho

Fonte: Jornal Leve e Leia

terça-feira, 2 de agosto de 2011

VOLTA ÀS AULAS


Pronto! Eis mais um grande recomeço

Corre! A faxina tem que ser geral – ordena o diretor. E a sala 7, também já foi pintada? E as carteiras, já estão prontas? – pergunta a professora. É preciso que tudo esteja limpo e arrumado, hein, porque “eles” já estão chegando! – diz a coordenadora.

É hora de recomeçar. De reviver o que passou e sonhar com o que há por vir. De avaliarmos as coisas maravilhosas que aconteceram no ano passado e as nem tão maravilhosas assim. E é isso aí, minha gente! Todos envolvidos para que o momento seja mesmo muito especial.

Pensar nos espaços físicos da escola dá mesmo um trabalhão. Tudo tem que estar na mais perfeita ordem. Uma ansiedade só! Para os que aqui já estavam como também para os alunos novos que vão chegar. Arruma aqui! Conserta ali! Puxa pra cá! E assim vai... Um grande desafio. Hummm!!! E o lanche! O que servir? Tem que ser atraente e gostoso.

Mas, difícil mesmo é pensar e repensar o papel pedagógico da escola para acolher e acomodar a todos, com suas semelhanças e diferenças; pois a escola, além de promover as grandes descobertas que o conhecimento proporciona, deve ser um lugar democrático, onde todos sejam respeitados, estimulados a trocar experiências e a aprender a se relacionar. É um ambiente onde a solidariedade e a amizade devem imperar.

Dentro desse propósito, a nossa escola promove uma recepção amena, em que um professor orientador, devidamente preparado para cada turma, incentiva as relações, apresenta o novo ambiente escolar e suas dependências, conta um pouco sobre a história da escola para que todos se sintam acolhidos e muito bem vindos!

Nesse encontro, é promovido um debate a fim de se construir conjuntamente um Estatuto da Boa Convivência, em que deveres e direitos são formulados pela própria turma, sob a orientação do professor, sendo registrados na ata da escola e fixados no mural da sala. Ao final, o aluno preenche uma ficha na qual conta um pouco de sua história pessoal, seus anseios e seus medos.

No que diz respeito à família, esta exerce uma função extraordinária na adaptação, preparando o aluno para o novo ambiente escolar e supervisionando sua rotina, dando-lhe dicas e conselhos preciosos para uma melhor adequação, diante de tantas novidades...

É essencial que a escola se prepare e se organize de forma a construir uma relação mais positiva e de companheirismo entre todos os seus membros. Na escola, temos grandes possibilidades de estabelecer vínculos de amizades para uma vida inteira. Então, respire fundo e aproveite o ano letivo que começou. Adote uma postura receptiva e prepare-se para um futuro de longas parcerias.

Adriana Teixeira Silva

Fonte: www.turminha.mpf.gov.br