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"O Segredo da vitória, em todos os setores da vida, permanece na arte de aprender,imaginar,esperar e fazer mais um pouco."
( Chico Xavier - ditado por André Luiz )

terça-feira, 9 de março de 2010

Intuição


Intuição, em filosofia, é o nome dado ao processo de apreensão racional não-discursiva de um fenômeno ou de uma relação. Se a razão discursiva se caracteriza por um processo paulatino que culmina numa conclusão, a intuição é compreensão direta, imediata de algo.

Albert Eisntein
"Não existe nenhum caminho lógico para a descoberta das leis do Universo - o único caminho é a intuição" - frase atribuída a Albert Einstein (1879-1955)

Peirce
Opondo-se diretamente a Descartes, Charles Sanders Peirce nega que tenhamos o poder de conhecer de maneira imediata ou intuitiva nossos próprios pensamentos (autoconhecimento). Para Peirce, o conhecimento de um pensamento é a interpretação do mesmo em outro pensamento. Nessa interpretação, o pensamento interpretado pelo pensamento posterior é signo-pensamento, e o pensamento que interpreta o pensamento anterior é interpretante.

Fonte: pt.wikipedia.org

~
"Se o senhor quer estudar em qualquer dos físicos teóricos os métodos que emprega, sugiro-lhe firmar-se neste princípio básico: não dê crédito algum ao que ele diz, mas julgue aquilo que produziu. Porque o criador tem esta característica: as produções de sua imaginação se impõem a ele, tão indispensáveis, tão naturais, que não pode considerá-las como imagem de espírito, mas as conhece como realidades evidentes."
Albert Einstein


A importância da intuição

Não é fácil conceituar a intuição. Se perscrutarmos os dicionários, encontraremos algo do tipo: a intuição é o ato de ver, perceber, discernir, pressentir 3. Fica-nos, então, aquela impressão de que a intuição é o ato de ver algum objeto ou fenômeno de maneira diferente daquela normalmente vista pela maioria das pessoas que olham para esse objeto ou fenômeno. Por exemplo: bilhões de pessoas, no decorrer de milhares de anos, já devem ter se deparado com um cenário, ao cair da tarde, onde, por trás de uma macieira repleta de frutos suspensos por pedúnculos, visualiza-se a Lua, fixa no firmamento. Quantos viram algo além de maçãs e da Lua? Pois é bem possível que num cenário como este e em seu sítio, em Woolsthorpe, o jovem Isaac Newton, com apenas 24 anos de idade, tenha visualizado, além de maçãs e da Lua, a inércia retilínea e a atração entre corpos com massa. Entre a visão normal, ou o ato puro e simples de olhar, e a visão sofisticada, qual seja, o ato de ver, de perceber, de discernir, de pressentir, reside o segredo da intuição, também descrita como a contemplação pela qual se atinge a verdade por meio não racional 3. Vamos, então, trabalhar um pouco mais este conceito no sentido de esclarecer o que aqui entendemos por verdade e por que o processo intuitivo seria não racional.

O cientista é, diferentemente dos outros, um homem que procura pela verdade e que, portanto, assume a existência dessa verdade. Nessa procura, admite como certo o que poderíamos chamar de verdade provisória. Digamos, então, que esta última seja o que consideramos como verdade científica, e o que a distingue das demais verdades provisórias, encontradas pelos que não são cientistas, seria o seu acoplamento ao método científico ou à experimentação. Para resumir, poderíamos dizer que a verdade científica é uma verdade provisória tomada por empréstimo da natureza e da forma como ela aparenta ser 4. As hipóteses e conjecturas científicas assumem, com freqüência, esse papel de verdades científicas. Digamos, então, que o primeiro passo, mas não o único e/ou o derradeiro, para chegarmos às verdades científicas seria a contemplação da natureza.

A não racionalidade, atribuída à intuição, retrata o seu caráter essencial, mas não engloba, propriamente, todo o processo intuitivo. Digamos que se refere ao insight ou estalo ou, ainda, à percepção de alguma coisa estranha, não notada nas outras vezes em que se observou o mesmo objeto ou fenômeno. É óbvio que esta percepção, ao ser trabalhada racionalmente, poderá vir a se constituir numa conjectura ou hipótese. No entanto, mesmo antes de formularmos uma conjectura ou hipótese, já estamos frente a algo a que podemos associar o conceito de verdade provisória. Existe um conceito popular a dizer: Gato escaldado tem medo de água fria. Seria isto equivalente a admitir que o gato raciocina? Seria isto coerente com a afirmação de que o gato formula hipóteses (a água queima) e as generaliza (as próximas águas queimarão)? Provavelmente não! Podemos, pelo exemplo, simplesmente inferir que o gato está dotado de uma intuição primitiva e da capacidade de memorizar fatos e, em conseqüência disso, em condições de aprender por um meio não racional.

Se a ciência experimental começa pela intuição, poderíamos concluir que o intuitivismo é a base fundamental de todos os conhecimentos humanos oriundos das ciências empíricas. É importante não confundir intuitivismo com intuicionismo. Este último relaciona-se à doutrina que faz da intuição o instrumento próprio do conhecimento da verdade: ver para crer. Mesmo porque o cientista parte da contemplação do que realmente existe, e interpreta esta verdade seguindo um raciocínio lógico aprisionado ao método científico. O cientista, então, parte da verdade (intuitivismo) e procura por novas verdades científicas por meio da construção e da corroboração de teorias. Afirmar que a ciência começa pela intuição é, portanto, bem diferente de dizer que a ciência começa pela observação. Críticas a este segundo posicionamento podem ser encontradas no livro de Chalmers 5 e o contraste entre as duas posições está relatado no artigo, já citado, que escrevi sobre o método científico 4.

É comum contemplarmos a natureza por vias indiretas. Newton, por exemplo, conhecedor da inércia circular de Galileu, viu a Lua em movimento e deve ter associado este movimento à desnecessidade de um pedúnculo para que a Lua permanecesse a uma distância fixa da Terra, o que não acontecia com as maçãs. Ou seja, Newton contemplou a natureza com conhecimentos adquiridos em seus estudos, o que é diferente de observar um fenômeno sem conhecimento algum.

Einstein, por outro lado, contemplou a natureza utilizando-se unicamente da imaginação e de seus conhecimentos prévios, deixando a observação momentaneamente de lado. Seus conhecimentos sobre eletromagnetismo, aos quinze anos de idade, relacionavam-se a brincadeiras com uma bússola ganha na infância e ao que pôde aprender no segundo grau a respeito do eletromagnetismo vigente na época. Certamente ouviu falar sobre a experiência de Oersted, em que a bússola sofre uma deflexão ao ser colocada nas vizinhanças de um fio conduzindo uma corrente elétrica. A teoria de Maxwell explicava o fenômeno afirmando que o campo elétrico gerado por cargas em movimento (corrente elétrica) manifestar-se-ia em objetos em repouso (no caso, a bússola) como um campo magnético; daí a deflexão sofrida pela bússola. De alguma maneira, parte do campo elétrico transformava-se em magnético em virtude do movimento. Por um mecanismo do mesmo tipo, pelo menos em sua origem, a teoria de Maxwell explicava também o caráter eletromagnético da luz: campos elétricos e magnéticos iriam se alternando à medida que a luz se propagasse. Em essência, foram essas as referências utilizadas pelo jovem Einstein para construir o cenário onde visualizou o nascimento de sua teoria da relatividade. Ele simplesmente imaginou estar lado a lado com uma onda eletromagnética. E percebeu que, a ser verdadeira a teoria de Maxwell, neste cenário construído os campos elétrico e magnético estariam em repouso. Como explicar, neste repouso, a alternância entre os campos elétrico e magnético? Como explicar a coerência da teoria de Maxwell frente ao que lhe pareceu ser um absurdo? A saída encontrada foi conjeturar sobre a impossibilidade em se acompanhar uma onda eletromagnética. Daí, para afirmar que a constante c, inerente às equações do eletromagnetismo, é universal e independente do referencial utilizado, ele se valeu de um trabalho de refinamento de sua conclusão primeira, o que foi possível graças a seus conhecimentos sobre a teoria de Maxwell bem como à sua tentativa de compatibilizá-la com a relatividade de Galileu; este trabalho foi concluído por Einstein aos 25 anos de idade e publicado sob o título de Sobre a eletrodinâmica dos corpos em movimento.

Fonte: www.ecientificocultural.com


Não é preciso ser mágico, médium ou ter poderes sobrenaturais para ter intuições. Prestar a atenção nas coisas, aprender a aceitar os registros inconscientes, procurar desenvolver a criatividade e estar com a mente relaxada já são ferramentas mais do que suficientes para que você consiga se beneficiar com esta característica humana: a capacidade de intuir.

Sabe aquele insight que, de repente, ilumina uma difícil decisão ou aquela sensação de que "alguma coisa lhe diz" para agir desta ou daquela maneira? Pois é, estas são provavelmente manifestações da sua intuição. E, se você aprender a lidar com elas, isso pode realmente facilitar sua vida.

A intuição sempre intrigou os pensadores e estudiosos. Platão, o filósofo grego que viveu aproximadamente entre 428 e 347 a.C., afirmava existirem três formas de conhecimento: crença, opinião, raciocínio e intuição. Já no século 20, mais especificamente no ano de 1921, o psiquiatra suíço Carl Gustav Jung, num livro chamado ‘Tipos psicológicos’, registrou os avanços importantes sobre o polêmico e intrigante assunto. Nele, Jung se refere a quatro atividades mentais: sentimento, pensamento, sensação e intuição. Para Jung, longe de ser uma característica "irracional", a intuição é uma função de juízo, tanto quanto o pensamento e, ao contrário, da sensação e do sentimento.

A psicanalista Priscila Gaspar explica o que é e qual é a melhor forma de lidar com sua intuição.

O que é intuição?
A palavra intuição vem do latim “intuire”, que significa "ver por dentro". No entanto, o conceito de intuição varia um pouco conforme a linha de pensamento. Para Jung, a intuição é uma capacidade interior de perceber possibilidades, enquanto que o filósofo Emerson a considera uma sabedoria interior que se expressa por si própria.

Kant vê a intuição como o conhecimento que se relaciona imediatamente com os objetos, ou seja, que mostra realidades singulares e que não depende da abstração, ou seja, é aquilo que se sabe, sem precisar deduzir para concluir. Kaplan diz que a intuição é, provavelmente, uma condensação de uma ou mais linhas de pensamento racional num único momento no qual a mente reúne rapidamente uma gama de conhecimentos e passa para a conclusão, que é a parte do processo que ele recorda. Muitas vezes, a intuição condensa anos de experiência e de aprendizado num clarão instantâneo.

O poder dos insights
Quando nos remetemos ao conceito de Kaplan, a intuição passa a ser algo que nos é revelado num certo momento, por insight. Isso implica em um processo, que inclui raciocínios anteriormente elaborados e com seqüência lógica. Como esse processo se passa de forma inconsciente, temos a impressão de que é atemporal, quando na verdade trata-se apenas da conclusão súbita de algo que já estava sendo elaborado.

A ciência positivista só permite avaliar os dados observados objetivamente e a intuição, por ser um processo eminentemente interno, não pode ser estudada pelo método científico convencional. Seria tema, portanto, da Filosofia. No entanto, o fato de não poder ser estudada pela Ciência não significa que não seja aceita pelos cientistas. Ao contrário, são muitas as histórias a respeito de teorias científicas que se iniciaram a partir de uma intuição, para, num segundo momento, serem testadas pelo método científico. Encontramos vários exemplos em livros que tratam de história da ciência e também em algumas publicações de Filosofia.

Será que a intuição aponta sempre para o caminho certo?
A intuição pressupõe uma condensação de conhecimentos e raciocínios lógicos, que são revelados de forma súbita. No entanto, mesmo tendo fundamento lógico, não quer dizer que esteja sempre certa. Jung dizia que a intuição é uma forma de se prever possibilidades. Por maior que seja a possibilidade de algo ocorrer, ainda assim, existe a possibilidade de não ocorrer. Muitas pessoas se arrependem, por vezes, de não terem seguido sua intuição em determinados momentos da vida. Porém, o arrependimento é fruto de um resultado insatisfatório. Será que se o resultado fosse satisfatório elas se lembrariam de que não seguiram a intuição, admitindo para si mesmas que a intuição estava errada?

Por condensar uma série de conhecimentos, a intuição tem grande probabilidade de estar certa, mas isso não significa que estará sempre certa! E, atenção ainda maior deve ser prestada para evitar confundir intuição com medos, pressentimentos e até mesmo superstições.

Cuidado, seus medos e preconceitos podem contaminar sua intuição

É necessário considerar as diferenças entre intuição, insight, pressentimento e presságio. Enquanto que, para Jung, a intuição é uma capacidade de prever possibilidades, insight é a forma pela qual a intuição é revelada, ou seja, a súbita tomada de consciência do conhecimento intuitivo. O pressentimento seria uma impressão ou sentimento de que um fato irá ocorrer. Já o presságio é um fato a partir do qual se supõe que ocorrerá um evento não relacionado a ele, ou seja, o que se costuma chamar de sinal.

Você pode, por exemplo, avaliar consciente ou inconscientemente que o tempo está ruim, perceber que há certa confusão no aeroporto, desorganização e apreensão por parte das pessoas que lá trabalham, de forma a intuir que existe maior possibilidade de que ocorra um acidente. No entanto, é apenas um conhecimento interno sobre possibilidades, não significa que um acidente irá ocorrer. Isso, aliado ao seu medo, pode ser interpretado como um pressentimento. Se ocorrer algo diferente, por exemplo, um atraso, você derrubar café na roupa ou algo assim e isso é interpretado como um sinal de que você não deve viajar, então trata-se de presságio. Um presságio, ao contrário da intuição, não tem nenhum fundamento lógico e se baseia mais em medos e superstições do que em conhecimentos anteriores.

Saindo do campo racional, podemos também incluir a possibilidade de se adquirir conhecimento a partir do inconsciente coletivo, trazer conhecimento de vidas passadas e também a questão da transmissão mediúnica, ou seja, a partir de entidades espirituais. Infelizmente, não temos como saber se essas intuições provêm realmente desses meios ou se consistem em criações mentais da própria pessoa, do próprio inconsciente.

Aprenda a provocar sua intuição
Primeiro é importante lembrar que mesmo os cientistas mais cartesianos usam a intuição e um enorme potencial criativo. A parte de observação objetiva e racional da pesquisa ocorre após a elaboração de um problema ou teoria, que geralmente nasceu de uma intuição.

De um modo geral, as pessoas criativas são mais intuitivas e têm facilidade de entrar em contato com as emoções e com a imaginação. Processam rapidamente as informações, relacionando automaticamente as experiências passadas às informações importantes e ao momento presente.

Muitas vezes a educação formal bloqueia a manifestação do lado intuitivo/subjetivo do sujeito porque na escola convencional, na qual uma autoridade transmite o saber, valoriza-se muito mais a parte racional/objetiva. A princípio poderíamos pensar que essas duas partes são opostas e que teríamos de optar por uma delas. No entanto, observamos que ambas as partes são necessárias e que se complementam. O que devemos evitar é o bloqueio dessa parte intuitiva e criativa, que é interna e subjetiva.

Para desenvolver a intuição, algumas medidas são necessárias.
Leia, aprenda, alimente sua curiosidade. A intuição é uma condensação de conhecimentos anteriores, assim é fundamental aumentar a quantidade de conhecimento por meio de leituras diversas e das mais variadas formas de aprendizagem. Assuntos e experiências diferentes possibilitam aumentar as possíveis linhas de raciocínio que culminam na intuição. Entenda-se por experiência tudo o que é vivido e observado, tanto dentro como fora de si mesmo.

Conheça-se a si mesmo
Outro ponto importante é aprender a diferenciar o que é uma experiência objetiva de uma subjetiva. Uma experiência objetiva é aquela que pode ser compartilhada por outras pessoas, como por exemplo, observar um objeto e descrevê-lo (forma, cor, tamanho etc.). A experiência subjetiva depende de valores, crenças e afetos do observador, por exemplo, se o objeto observado é feio ou bonito, se provoca sentimentos agradáveis ou desagradáveis, se faz lembrar de outro objeto ou de um fato etc. Para isso, entrar em contato com seu mundo subjetivo é essencial. A psicanálise é uma das técnicas que permite esse tipo de autoconhecimento, estimula o imaginário, bem como as associações e a percepção interna.

Dê asas à sua imaginação
Também estimulamos a intuição e a criatividade por meio da observação e da expressão artística. Ouvir música, prestando atenção às emoções que ela nos provoca, assim como ir a museus e exposições são excelentes formas para iniciarmos o desbloqueio da intuição . Num segundo momento pode-se partir para a expressão artística, cantando, tocando instrumentos, pintando etc.

A vantagem de provocar a intuição é que com algum exercício e um certo treino você pode favorecer muitos insights e permitir que o conhecimento intuitivo aflore, aumentando assim seu potencial criativo.

Fonte: delas.ig.com.br

Sexto sentido
Aquela voz interna sussurra, insistente dizendo: "Não vá, não vá..." Espontânea, surge com a rapidez de um raio. Seguro, você não tem dúvida de nada. Sua clara certeza, porém, não se alicerça no raciocínio lógico _ pelo contrário, muitas vezes entra em choque direto com ele.

A impressão é que esse chamado vem da parte mais profunda do ser, de um plano diferente das sensações fornecidas pelos cinco outros sentidos. Mas, por não saber exatamente onde localizá-lo ou como funciona, o chamamos simplesmente de sexto sentido.
Intiuição e sexto sentido são quase sinônimos. Pode-se dizer que a intuição faz parte do sexto sentido, que inclui também premonição (capacidade de ver imagens do tempo futuro) ou mesmo a percepção de planos invisíveis ao olhar comum (vidência).

"Quando um avião está em vôo, fica 95% do tempo fora da rota. O que o comandante faz é ir ajustando e corrigindo a direção da aeronave, conforme o plano de vôo. Nós também temos uma rota, um plano para essa vida. A intuição é o primeiro sinal que surge para apontar o caminho que está mais de acordo com nosso destino".

Para ouvir melhor esses sinais, é preciso tranqüilizar a mente, recolher os sentidos.

Temos muitas vozes internas, que abafam nossa intuição. É preciso ficar em silêncio para reconhecer nossa voz interior, sintonizá-la com nitidez. Meditação e momentos para ficar sozinho e em silêncio ajudam muito.

Mas existem outras técnicas. Uma delas é colocar em agendas ou no computador tudo o que nos preocupa. É como ter um arquivo fora da mente, que fica mais livre e vazia. Assim podemos seguir com mais facilidade os caminhos sugeridos pela intuição - o verdadeiro nome da nossa sabedoria interior.

Fonte: www.todos-os-sentidos.com.br

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