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quarta-feira, 20 de abril de 2011

DIA DO DIPLOMATA


21 DE ABRIL

Se você se interessa pelo que acontece no mundo e tem vocação para servir ao interesse público, a diplomacia, com certeza, é uma carreira para se pensar em seguir.

Bastante procurada pelas oportunidades de trabalho que oferece, a carreira exige profissionais interessados nas relações políticas, econômicas e sociais entre o Brasil e demais países.

ESTUDAR É PRECISO

Ao optar por seguir a carreira diplomática, um longo caminho de muitos estudos deverá ser percorrido. Estudo não só para passar no concurso de admissão como para ingressar no curso de formação de diplomatas.

Ao ser aprovado no concurso que ocorre uma vez por ano e exige o curso superior como escolaridade mínima, o aluno é nomeado Terceiro-secretário, cargo inicial da carreira. E estará automaticamente inscrito no Programa de Formação e Aperfeiçoamento, também conhecido como Mestrado em Diplomacia.

Ao todo, são dois anos de curso intensivo com aulas sobre Direito Internacional, Ecomonia, Política Externa Brasileira, História das Relações Internacionais, além de inglês, francês e espanhol.

Nos últimos três meses, o aluno deverá cumprir estágio nas embaixadas e consulados-gerais do Brasil na América do Sul e no México.

Se for aprovado ao término do curso, o Terceiro-secretário iniciará a carreira diplomática que pode ser iniciada em outro país ou não.

Os cargos seguintes são Primeiro-secretário, Conselheiro, Ministro de Segunda Classe e, por fim, Ministro de Primeira Classe, mais conhecido como Embaixador.

SUA MISSÃO

Representar o Brasil perante outros países é a principal função exercida pelo diplomata que também deve atuar na formulação da nossa política externa, negociar em nome do país e promover nossa cultura e valores.

De olho nos interesses do seu país, ele trata de temas variados como segurança, paz, normas de comércio, direitos humanos, relações econômicas, meio ambiente, tráfico de drogas, migração e laços de cooperação e amizade entre as nações.

O INSTITUTO RIO BRANCOO Ministério das Relações Exteriores criou um instituto especificamente para coordenar e administrar o exercício da profissão, além de selecionar os futuros diplomatas.

Trata-se do Instituto Rio Branco, responsável pela seleção e treinamento dos candidatos à carreira diplomática, desde a etapa do concurso de admissão até os programas de formação e acompanhamento dos aprovados.

Fundado em 18 de abril de 1945, o instituto foi criado como parte das comemorações do centenário de nascimento de José Maria da Silva Paranhos Junior, o Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira.

Em março de 1946, foi criado o primeiro Curso de Preparação à Carreira de Diplomata do instituto - ano em que o concurso público para ingressar na diplomacia passou a ser obrigatório.

O BARÃO DO RIO BRANCO

José Maria da Silva Paranhos nasceu em 20 de abril de 1845 e foi deputado de 1868 a 1872.

Entre 1870 e 1871, atuou na missão de negociação de paz com o Paraguai e em 1876, assumiu o cargo de cônsul-geral em Londres.

Responsável pela consolidação das atuais fronteiras brasileiras, também esteve a frente do Ministério das Relações Exteriores de 1902 a 1912.

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES

Conhecido como Itamaraty, o Ministério das Relações Exteriores é responsável por assessorar o Presidente da República na formulação e execução da política externa brasileira.

Entre as metas da diplomacia brasileira está a ênfase no processo de integração regional com o Mercosul e outros organismos regionais e financeiros. O país também tem participado da discussão de temas da agenda internacional, como a defesa dos direitos humanos, a preservação ecológica e a manutenção da paz. O fortalecimento dos laços com a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa também é uma meta do Itamaraty.

Neste sentido, o Ministério das Relações Exteriores atua no exterior através de 92 embaixadas, seis missões junto a organismos internacionais, 37 consulados e 14 vice-consulados, além de prestar serviços de promoção comercial, assistência consular, comunicação e difusão da cultura e idioma do país.

Fonte: www.ibge.gov.br

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