quarta-feira, 2 de março de 2011
DIA NACIONAL DO TURISMO
2 de Março
No dia do turismo, comemora-se uma atividade geradora de inúmeros serviços.
Hospedagem, alimentação, transporte e entretenimento são alguns setores que se beneficiam do movimento trazido pelo turismo e muitas vezes são preparados para operar exclusivamente em função deste ramo. Isto pode ser muito vantajoso, pois o turismo atrai investimentos, gera empregos e permite o crescimento econômico e a melhoria da qualidade de vida da população.
Fazer turismo sempre soa como algo agradável e divertido.
Pode também acrescentar-nos cultura e conhecimentos sobre lugares diferentes, com novos hábitos e costumes, ou ainda é sinônimo de aventura. Existe também o turismo de negócios e congressos, principalmente nas cidades grandes. O Brasil atende a todas estas modalidades de turismo e registra um grande crescimento relativo ao setor. Porém, além de comemorar este avanço, é preciso aprender a praticar o turismo consciente, voltado à necessidade de se preservarem os patrimônios naturais e culturais do País.
DEFINIÇÃO
De acordo com documento das Nações Unidas e da Organização Mundial do Turismo, em 1994, define-se turismo como “as atividades praticadas pelos indivíduos durante as suas viagens e permanências em locais situados fora do seu ambiente habitual, por um período contínuo que não ultrapasse um ano, por motivos de lazer, negócios e outros”.
O crescimento atual do turismo tem trazido novas necessidades de planejamento e gestão. O tratamento estatístico das informações relativas ao movimento turístico é essencial para detectar o novo perfil do setor e, com isso, possibilitar a tomada de decisões políticas e econômicas. Para tanto, é importante recolher dados não só referentes a entrada e saída de viajantes, nível socioeconômico, tempo de permanência na região visitada e nacionalidade, por exemplo. Mais que isto, estão sendo estudados os resultados da atividade turística no país.
PRINCIPAIS ATIVIDADES DO ECOTURISMO
Acampamento
Pernoite em meio à natureza, utilizando equipamento apropriado, que geralmente inclui uma barraca. É realizado em locais próprios, com certa infra-estrutura (banheiros, luz elétrica) ou em áreas sem qualquer estrutura prévia de apoio, o que se chama “acampamento selvagem”.
Caminhada
Pode ser feita em trilhas ou caminhos abertos na natureza. Exige um mínimo de equipamento adequado, de acordo com a distância percorrida, as características do terreno e as atividades paralelas (fotografia, por exemplo). É sempre bom usar um calçado resistente e levar uma mochila.
Cavalgada
Uma opção para a caminhada, principalmente quando o terreno é de difícil acesso ou a distância é longa. Contemplar a paisagem de cima de um cavalo pode ser uma experiência tranqüilizante.
Ciclismo:
Praticado geralmente em grupo, exige um certo condicionamento físico. É ideal para contemplar paisagens e, o melhor: não polui!
Escalada
A subida de montanhas ou paredes rochosas exige condicionamento. Também não se aconselha esta atividade sem a presença de alguém experiente!
Rapel
Conquistando cada vez mais adeptos, consiste em descer de uma rocha, montanha, queda d’água e afins, pendurado por uma corda. Uma espécie de escalada ao contrário.
Espeleoturismo
Também conhecido como caving, este nome que pouco ouvimos designa uma atividade mais comum que imaginamos: a exploração de cavernas. O Brasil é riquíssimo em cavernas e grutas. Vale a pena explorar!
Mergulho
Explorar o mundo submarino é uma boa opção, mesmo para quem não tem muita experiência. Há atividades de mergulho para todos os níveis de intimidade com a água: de simples snorkels, máscaras e pés-de-pato para um mergulho livre, até equipamentos profissionais e específicos que exigem apoio ou conhecimento prévio.
Montanhismo
Atividades em regiões de montanha. Aí podem estar combinadas caminhadas, escaladas, acampamentos, cavalgadas. Vale tudo o que o local puder oferecer.
Descida de bote (rafting)
Consiste em descer rios ou corredeiras em um bote de borracha. Também tem se tornado mais e mais popular no País, que possui inúmeros locais próprios para a atividade.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
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